"Há liquidez e juros altos, não consigo ver o real depreciando muito. Apesar de não ser meu cenário-base, não é impossível a inflação atingir o centro da meta em 2016. Para a renda fixa, estimo entrada entre R$ 30 bilhões e R$ 35 bilhões, o que reforça uma inflação comportada no segundo semestre", disse Octavio de Barros, diretor do departamento de estudos econômicos do Bradesco
30 de Janeiro de 2015 às 08:15
247 – A inflação deve reverter a tendência de alta no segundo trimestres deste ano e vai "despencar", segundo Octavio de Barros, diretor do departamento de estudos econômicos do Bradesco.
"Ninguém deve se assustar com a inflação do primeiro trimestre, que estará rodando anualizada e dessazonalizada em torno de 13,5% [excluindo impactos sazonais do trimestre e considerando a média projetada para 12 meses]", afirmou Barros à colunista Maria Cristina Frias.
Ele diz ainda que a alta deste primeiro trimestre não deve contaminar as expectativas para 2016.
"Há liquidez e juros altos, não consigo ver o real depreciando muito. Apesar de não ser meu cenário-base, não é impossível a inflação atingir o centro da meta em 2016. Para a renda fixa, estimo entrada entre R$ 30 bilhões e R$ 35 bilhões, o que reforça uma inflação comportada no segundo semestre."
Brasil 247
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