sexta-feira, 9 de outubro de 2015

REQUIÃO: PEDALADAS NÃO TIVERAM IMPACTO NA ECONOMIA REAL


Senador Roberto Requião (PMDB-PR), classificou as chamadas “pedaladas fiscais” como uma questão de “engenharia financeira” que não teve impacto na economia real e não representou prejuízo aos cofres públicos; segundo ele, é de se estranhar que a rejeição das contas de Dilma cause comoção nos apoiadores do impeachment da presidente, pois o parecer do TCU é “mera formalidade”; ele lembrou que o mesmo procedimento contábil alvo de críticas foi adotado em outros governos

9 DE OUTUBRO DE 2015 ÀS 06:32


Da Agência Senado 

Ao comentar o parecer do Tribunal de Contas da União (TCU) sobre as contas do governo da presidente Dilma Rousseff, o senador Roberto Requião (PMDB-PR), classificou as chamadas “pedaladas fiscais” como uma questão de “engenharia financeira” que não teve impacto na economia real e não representou prejuízo aos cofres públicos.

O senador disse que a meta de superávit primário foi uma imposição dos credores do governo, que agem contra os interesses do país em troca de "juros imorais”, o que levou a equipe econômica a buscar meios de driblar essa limitação contábil e manter o financiamento dos programas sociais. Para Requião, é de se estranhar que a rejeição das contas de Dilma cause comoção nos apoiadores do impeachment da presidente, pois o parecer do TCU é “mera formalidade”. Ele lembrou que o mesmo procedimento contábil alvo de críticas foi adotado em outros governos.

- Uma questão formal de contabilidade, uma engenharia financeira. Fernando Henrique fez isso, Lula fez isso, e a própria Dilma já tinha feito isso antes, mas ninguém nunca havia considerado isso um erro grave, um crime, uma motivação para impedimento.


Brasil 247

Nenhum comentário:

Postar um comentário