“Não aceitar uma investigação dos colegas depois do amontoado de denúncias às quais responde é jogar a favor da impunidade. E Cunha conta com uma comitiva de aliados que, na verdade, são cúmplices. Há um grupo de deputados que atua no Conselho de Ética para que não se dê um passo adiante. Nesse sentido, também incorrem na obstrução das investigações”, ressaltou o colunista Kennedy Alencar sobre as manobras de Eduardo Cunha (PMDB)
11 DE DEZEMBRO DE 2015 ÀS 07:20
247 – “Do mesmo jeito que se manifestará em relação ao rito do impeachment, seria recomendável que o STF (Supremo Tribunal Federal) também desse uma palavra sobre a forma ditatorial com que o presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), e seus aliados tratam o Conselho de Ética da Casa”. É o que diz o colunista Kennedy Alencar.
Ele lembra que o procurador-geral da República, Rodrigo Janot, já tem farto material para solicitar um afastamento de Cunha da presidência da Câmara.
“Não aceitar uma investigação dos colegas depois do amontoado de denúncias às quais responde é jogar a favor da impunidade. E Cunha conta com uma comitiva de aliados que, na verdade, são cúmplices. Há um grupo de deputados que atua no Conselho de Ética para que não se dê um passo adiante. Nesse sentido, também incorrem na obstrução das investigações”, ressaltou o jornalista (leiaaqui).
Brasil 24/7
Nenhum comentário:
Postar um comentário