Ex-ministra do Desenvolvimento Social e Combate à Fome no governo Dilma, Tereza Campello, aponta a contradição dos críticos do governo do PT e do Bolsa Família depois que o governo interino de Michel Temer anunciou, nesta quarta-feira 29, um reajuste de 12,5% para o programa a partir de julho; "Diziam que a autorização dada por Dilma era ilegal, que era irresponsabilidade fiscal e era eleitoreira. Agora pode?", questiona Tereza, sobre o aumento de 9% anunciado por Dilma em maio desse ano; para ela, o reajuste anunciado hoje foi um recuo do governo interino, que achou que "iria ficar impune" ao "não conceder o reajuste anunciado pela Presidenta Dilma"
29 DE JUNHO DE 2016
247 - A ex-ministra do Desenvolvimento Social e Combate à Fome no governo Dilma Rousseff, Tereza Campello, criticou nesta quarta-feira 29 a contradição dos críticos do governo do PT e do Bolsa Família depois que o governo interino de Michel Temer anunciou um reajuste de 12,5% para o programa a partir de julho.
"Diziam que a autorização dada por Dilma era ilegal, que era irresponsabilidade fiscal e era eleitoreira. Agora pode?", questionou Tereza, sobre o aumento de 9% anunciado por Dilma no dia 1º de maio desse ano. Na ocasião, o anúncio foi duramente criticado por Moreira Franco, forte aliado de Temer, que disse que a presidente fazia "pacote de bondades" em plena crise.
Para a ex-ministra, o reajuste anunciado hoje foi um recuo do governo interino, que achou que "iria ficar impune" ao "não conceder o reajuste anunciado pela Presidenta Dilma".
Leia abaixo nota divulgada pela ex-ministra:
"O governo golpista achava que não conceder o reajuste do Bolsa família anunciado pela Presidenta Dilma iria ficar impune. Mais uma vez, Temer é pressionado e é obrigado a voltar atrás.
Diziam que a autorização dada por Dilma era ilegal, que era irresponsabilidade fiscal e era eleitoreira. Agora pode?
Finalmente reconhecem que o reajuste dado pela presidenta era legal, correto e responsável."
Tereza Campello
Brasil 247
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