Pivô do maior escândalo da história da Petrobras, o ex-diretor Paulo Roberto Costa, que está em liberdade depois de se tornar delator premiado, decidiu também colaborar com o FBI e com autoridades dos Estados Unidos; com isso, ele ajudará autoridades norte-americanas a cobrar bilhões em reparação da estatal; escândalo da Petrobras criou condições para a queda da presidente Dilma Rousseff, para a abertura do pré-sal a grupos internacionais e, agora, para ações coletivas de acionistas americanos contra a empresa
21 DE NOVEMBRO DE 2016
247 – Pivô do maior escândalo da história da Petrobras, o ex-diretor Paulo Roberto Costa, decidiu colaborar com o FBI e com autoridades dos Estados Unidos, em ações que cobrarão bilhões da estatal.
A informação é da colunista Mônica Bergamo. "Paulo Roberto Costa fechou acordo de cooperação com o FBI (polícia federal americana) e o Departamento de Justiça dos EUA. A defesa do ex-diretor de abastecimento da Petrobras, primeiro delator da Operação Lava Jato, confirma a conclusão da negociação, mas não dá detalhes", diz ela.
"Pelo acordo, Costa se compromete a cooperar com as investigações no âmbito da Promotoria de Justiça americana, com fornecimento de documentos e outros materiais. Ele também deverá comparecer a depoimentos e entrevistas sempre que for chamado. O ex-diretor cumpre pena em regime aberto."
O escândalo da Petrobras criou condições para a queda da presidente Dilma Rousseff, para a abertura do pré-sal a grupos internacionais e, agora, para ações coletivas de acionistas americanos contra a empresa.
Brasil 247
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