O teólogo Leonardo Boff afirma que a relutância da ministra Cármen Lúcia em pautar a questão das prisões em segunda instância confirma que o golpe de 2016 é, como disse o senador Romero Jucá (MDB-RR), um "golpe com Supremo, com tudo"; "Está se realizando o que o incorruptível Jucá propôs:"um acordão com o STF e tudo".Os juizes, parecidos com aqueles da Alemanha daquele tempo sombrio,entraram no acordão. As demonstrações são claras.E a cristianíssima Carmen Lúcia nem pensa em colocar na pauta o h.corpus de Lula", afirma; ontem, Cármen Lúcia se reuniu, fora da agenda, com Michel Temer, já denunciado como corrupto e chefe de quadrilha, além de investigado por propinas no setor portuário
11 DE MARÇO DE 2018
247 – O teólogo Leonardo Boff afirma que a relutância da ministra Cármen Lúcia em pautar a questão das prisões em segunda instância confirma que o golpe de 2016 é, como disse o senador Romero Jucá (MDB-RR), um "golpe com Supremo, com tudo". "Está se realizando o que o incorruptível Jucá propôs: 'um acordão com o STF e tudo'.Os juizes, parecidos com aqueles da Alemanha daquele tempo sombrio ,entraram no acordão. As demonstrações são claras.E a cristianíssima Carmen Lúcia nem pensa em colocar na pauta o h.corpus de Lula", afirma.
Ontem, Cármen Lúcia se reuniu, fora da agenda, com Michel Temer, já denunciado como corrupto e chefe de quadrilha, além de investigado por propinas no setor portuário. Confira o tweet de Boff e reportagem da Reuters a respeito:
Está se realizando o que o incorruptível Jucá propôs:"um acordão com o STF e tudo".Os juizes, parecidos com aqueles da Alemanha daquele tempo sombrio,entraram no acordão. As demonstrações são claras.E a cristianíssima Carmen Lúcia nem pensa em colocar na pauta o h.corpus de Lula.
SÃO PAULO (Reuters) - O presidente Michel Temer se reuniu neste sábado com a presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Cármen Lúcia, informou a assessoria de imprensa do Palácio do Planalto, que acrescentou que o encontro serviu para discutir assuntos relacionados à segurança pública.
O encontro, que não constava da agenda oficial do presidente para este sábado divulgada na véspera, acontece dias depois de o ministro Luís Roberto Barroso, do STF, determinar a quebra de sigilo bancário de Temer no chamado inquérito dos portos, em que o presidente é investigado por suspeita de ter recebido propina para editar um decreto que mudou regras do setor portuário para beneficiar a empresa Rodrimar.
Temer nega ter recebido propina e afirma que o decreto foi resultado de um grupo de trabalho do governo e que não beneficiou a Rodrimar. Ele afirmou ainda que não tem nada a esconder e que disponibilizará seus extratos bancários à imprensa. Auxiliares próximos ao presidente —como os ministros da Casa Civil, Eliseu Padilha, e da Secretaria de Governo, Carlos Marun— criticaram a decisão de Barroso.
O encontro com Cármen Lúcia também ocorre dias depois de o ministro Edson Fachin, também do STF, determinar a inclusão de Temer no rol de investigados de um inquérito que investiga o suposto recebimento de recursos ilícitos repassados pela empreiteira Odebrecht em 2014.
Após a reunião com a presidente do Supremo, Temer se ainda recebeu no Palácio do Jaburu os ministros da Fazenda, Henrique Meirelles, e da Secretaria-Geral da Presidência, Moreira Franco, informou a assessoria do Planalto. O tema do encontro, no entanto, não foi divulgado.
No domingo, Temer embarca para o Chile onde acompanhará a posse de Sebastián Piñera na Presidência do país.
Brasil 247
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