Em entrevista à TV 247, o deputado Paulo Pimenta (PT-RS) afirmou que nos dias 26 e 27 de março, datas em que o ex-presidente Lula poderá ser preso após a análise dos embargos pelo TRF-4, ele estará em Curitiba, na caravana da Região Sul; "não metam a mão no Lula", diz Pimenta, avisando que haverá muita resistência contra uma eventual prisão do "maior líder popular da história do Brasil"; Pimenta diz que há uma divisão no golpe: de um lado, os mais responsáveis, que consideram uma loucura uma eventual prisão do Lula; de outro, os que "querem ver o circo pegar fogo"; ele avisa ainda que o Brasil poderá entrar na maior crise institucional de sua história – "o que ninguém sabe como poderá terminar"; confira a íntegra
12 DE MARÇO DE 2018
247 – Em entrevista à TV 247, o deputado Paulo Pimenta (PT-RS) afirmou que nos dias 26 e 27 de março, datas em que o ex-presidente Lula poderá ser preso após a análise dos embargos pelo TRF-4, ele estará em Curitiba, na caravana da Região Sul. "Não metam a mão no Lula", diz Pimenta, avisando que haverá muita resistência contra uma eventual prisão do "maior líder popular da história do Brasil".
Pimenta diz que há uma clara divisão no golpe: de um lado, os mais responsáveis, que consideram uma loucura uma eventual prisão do Lula; de outro, os que "querem ver o circo pegar fogo" – o que inclui a Lava Jato e a Rede Globo, segundo ele, a serviço dos Estados Unidos. "As provas dessa conexão com os Estados Unidos vão aparecer", avisa.
Pimenta diz ainda que o Brasil poderá entrar na maior crise institucional de sua história – "o que ninguém sabe como poderá terminar". Pimenta diz ainda ser inacreditável a decisão da ministra Cármen Lúcia de não pautar a questão da prisão em segunda instância. "Ela jogou a crise no colo do Supremo".
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