O desembargador Rogério Favreto , de plantão no TRF-4 deu uma hora para a Polícia Federal.
Ele chamou de indevida a interferência de Sérgio Moro no caso, que não está sob sua autoridade.
E manda que seu ato seja examinado pelo Conselho Nacional de Justiça e a Corregedoria do TRF-4.
A João Gebran Neto, o desembargador relator da sentença de Lula no TRF-4 disse que, ao contrário do que ele afirma, “não foi induzido ao erro” pelos impetrantes do habeas corpus, Wadih Damous e outros deputados do PT.
Afirmou que há um fato novo: a pré-candidatura de Lula e seu direito de livre manifestação, que persistem enquanto seu caso ainda pende de julgamento final.
Não disse ser “subordinado” de Gebran e que os conflitos deve ser decidido por instâncias superiores.
No caso, o STJ.
Disse que Gebran poderá se manifestar quando a sua decisão, em habeas corpus, chegar a ele.
Favreto foi desafiado e aceitou o desafio.
Pode-se discutir o teor de suas decisões, mas o que Moro e, depois, Gebran fizeram foram despachos esdrúxulos para impedir seu cumprimento.
Tijolaço
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