Ideia de substituir a presidente da Petrobras, Graça Foster, por Jaques Wagner, que foi defendida por diversos setores do PT, está praticamente descartada; caso a presidente Dilma mude o comando da estatal, será para indicar alguém oriundo da Petrobras e de perfil técnico
17 de Novembro de 2014 às 07:14
Bahia 247 - A proposta de substituição de Graça Foster, presidente da Petrobras, pelo governador baiano Jaques Wagner, que foi defendida por diversos setores do PT, está praticamente descartada. É o que informa reportagem de Letícia Casado, do jornal Valor Econômico (leia aqui).
O próprio PT reconhece que uma eventual mudança, se houver, deverá ter como norte a indicação de alguém com perfil técnico – e não político.
"A escolha de Wagner sinalizaria continuidade do comando político na estatal. "Ele é 'politicão' demais. Há outros espaços para Wagner no governo, como (os ministérios de) Casa Civil ou Relações Institucionais", diz uma fonte", relata a repórter do Valor.
Em outro trecho, ela reporta que "um líder petista diz achar que Dilma fará uma transição lenta, mantendo Graça Foster no cargo "por talvez um ano" e depois indicando alguém com perfil técnico e oriundo da própria Petrobras, para ocupar o cargo em um segundo período de transição."
Brasil 247
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