Por Nilo
Lava Jato ameaça paralisar 144 empreendimentos. Especialistas em São Paulo temem congestionamento nas Varas de recuperação judicial. Aumenta o desemprego no país. O mais respeitado professor de Direito Administrativo do país, Prof. Antônio Celso Bandeira de Mello, já advertia que os governos de Lula e Dilma deram pouca atenção a “aspectos jurídicos ao governar”.
Efeito "dominô" já se faz sentir.
E o que faz o Ministro da Justiça? Nada.
Ao que parece, fica sentado em seu gabinete sem imaginar e pôr em ação qualquer plano emergencial de urgência (há alguns meses atrás já advertia esse aspecto).
O Brasil não pode parar e as empresas envolvidas também não podem parar. Em nenhum outro pais do mundo haveria uma situação como a que vivenciamos agora no Brasil (vide os socorros aos bancos fraudadores nos EUA e Europa). Os fatos (malfeitos) estão consumados, não são de agora, e devem ser esclarecidos para correções, mas não levar à política de “terra arrasada”.
Os interesses nacionais devem sobrepor a outros interesses. A estabilidade econômica e social, mais o desenvolvimento, emprego e segurança do país impõem-se.
Formaram-se comissões de estudos da crise jurídica? É possível uma legislação emergencial? Como agir legalmente? Encampam-se as empresas? Anistia-se? Prorroga-se? Compõem-se? Os empregados devem ser protegidos?... nada é imaginado pelo sr. ministro da justiça (em letras minúsculas).
Quousque tandem abuter DILMA patientia nostra? - até quando abusarás Dilma de nossa paciência?
Sem um Ministro de Justiça forte não há governo que se ordene, se complete e se sustente...
Jornal GGN
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