O senador Cristovam Buarque (PPS-DF), que votou favorável à abertura do processo de impeachment contra Dilma Rousseff, avalia que os desdobramentos da Operação Lava Jato podem reverter o quadro a favor da presidente; ele, inclusive, admite que pode mudar de posição; ao comentar a gravação da conversa entre o senador Romero Jucá e o ex-presidente da Transpetro, Sérgio Machado, o parlamentar do PPS diz que o áudio em si não influencia os votos, mas provoca consequências danosas sobre o governo interino de Michel Temer; "Não é o fato do Jucá ter dito que teria uma conspiração. Isso não me afeta. Mas o desarranjo pode pesar em diversos fatores. Tenho escutado senadores que dizem que uma coisa é admissibilidade, outra coisa é realmente a cassação da presidente. Ainda não consegui me convencer que há uma crime capaz de ignorar 54 milhões de votos", disse
25 DE MAIO DE 2016 ÀS 20:43
247 - O senador Cristovam Buarque (PPS-DF), que votou favorável à abertura do processo de impeachment contra Dilma Rousseff, avalia que os desdobramentos da Operação Lava Jato podem reverter o quadro a favor da presidente.
Ao comentar a gravação da conversa entre o senador Romero Jucá e o ex-presidente da Transpetro, Sérgio Machado, o parlamentar do PPS diz que o áudio em si não influencia os votos, mas sim as consequências sobre o governo interino de Michel Temer.
"O que pode complicar é a saída de Jucá, pois abala o governo Temer, ele pode perder um grande quadro. Não é o fato do Jucá ter dito que teria uma conspiração. Isso não me afeta. Mas o desarranjo pode pesar em diversos fatores. Tenho escutado senadores que dizem que uma coisa é admissibilidade, outra coisa é realmente a cassação da presidente. Ainda não consegui me convencer que há uma crime capaz de ignorar 54 milhões de votos. Quem analisa com rigor e cuidado tem essa mesma dúvida", afirmou ele ao site Divergentes.
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Brasil 24/7
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