Assessoria da presidente afastada Dilma Rousseff rebateu, por meio de nota, a matéria de capa da revista Veja deste final de semana que traz uma reportagem com trechos do depoimento de uma suposta delação premiada do ex-deputado Pedro Corrêa; segundo a Veja, Corrêa teria dito que Dilma teria participado de uma reunião, em 2010, com o ex-diretor de abastecimento da Petrobras Paulo Roberto Costa para pedir apoio financeiro à sua campanha; nota destaca que as informações são "mentirosas e absurdas" e fazem parte de "uma nova tentativa de se tentar envolver o nome da presidenta Dilma Rousseff em versões fantasiosas, inconsistentes e que serão desmentidas pelos fatos"
27 DE MAIO DE 2016 ÀS 16:27
247 - A assessoria da presidente afastada Dilma Rousseff divulgou nota sobre a revista Veja deste final de semana que tem como matéria de capa uma reportagem com trechos do depoimento de uma suposta delação premiada do ex-deputado Pedro Corrêa. Na nota, Dilma destaca que ao contrário do afirmado pela publicação, ela afirma as informações são "mentirosas e absurdas" e fazem parte de "uma nova tentativa de se tentar envolver o nome da presidenta Dilma Rousseff em versões fantasiosas, inconsistentes e que serão desmentidas pelos fatos".
Na matéria intitulada Decanato da Corrupção, a Veja destaca que Corrêa teria afirmado que Dilma teria participado de uma reunião, em 2010, com o ex-diretor de abastecimento da Petrobras Paulo Roberto Costa para pedir apoio financeiro à sua campanha. "Ao contrário do afirmado em Veja, a presidenta Dilma Rousseff JAMAIS se reuniu, em 2010 ou em qualquer outro momento, com o senhor Paulo Roberto Costa para fins de solicitar qualquer espécie de apoio financeiro", afirma Dilma em um trecho da nota.
Leia a íntegra da nota.
Acerca da matéria "Decanato da Corrupção", publicada pela revista Veja, em 27 de maio, em que se divulga trechos de uma suposta delação premiada do ex-deputado Pedro Correa, cumpre esclarecer que:
1. Ao contrário do afirmado em Veja, a presidenta Dilma Rousseff JAMAIS se reuniu, em 2010 ou em qualquer outro momento, com o senhor Paulo Roberto Costa para fins de solicitar qualquer espécie de apoio financeiro.
2. Esta afirmação é absolutamente mentirosa e absurda, sendo desmentida inclusive por outras evidências e depoimentos divulgados ao longo da Operação Lava-Jato.
3. Vemos, mais uma vez, uma nova tentativa de se tentar envolver o nome da presidenta Dilma Rousseff em versões fantasiosas, inconsistentes e que serão desmentidas pelos fatos.
Brasil 24/7
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