sexta-feira, 3 de junho de 2016

GLOBO SE DESESPERA E ATACA DILMA COM DENÚNCIA MIRABOLANTE DE MERVAL

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Preocupado com eventual reversão do processo de impeachment no Senado, o jornal O Globo dedica sua manchete desta sexta-feira a uma história mirabolante contada pelo colunista Merval Pereira, que troca o papel de editorialista pelo de repórter investigativo; o "furo" de Merval dá conta de que recursos desviados na compra da refinaria de Pasadena teriam sido usados para pagar viagens do cabeleireiro pessoal da presidente Dilma Rousseff, Celso Kamura; a prova seriam emails em poder da procuradoria-geral da República, salvos como rascunho no gmail – sem terem sido enviados de parte a parte; denúncia sem pé nem cabeça revela apenas eventual preocupação do Globo com virada política no País

3 DE JUNHO DE 2016 ÀS 08:39


247 – O jornal O Globo desta sexta-feira emitiu sinais de desespero com uma eventual reversão do processo de impeachment no Senado.

Só isso explica uma manchete tão mirabolante como a de hoje. Escrita por Merval Pereira, que troca o papel de editorialista pelo de jornalista investigativo, ele "informa" que desvios na compra da refinaria da Pasadena, nos Estados Unidos, teriam servido para pagar despesas como o cabeleireiro da presidente Dilma Rousseff, Celso Kamura.

Não tem pé nem cabeça – e só revela que o risco de uma virada política no Brasil é real.

Leia, abaixo, a "reportagem investigativa" de Merval, que ganhou a manchete do Globo:

Já existem documentos em posse da Procuradoria-Geral da República que revelam que a presidente afastada, Dilma Rousseff, tinha conhecimento do teor das negociações envolvendo interesses políticos na compra da refinaria de Pasadena, antes da reunião do Conselho de Administração da Petrobras que aprovou o negócio. 


Os envolvidos na venda de Pasadena trocavam mensagens em uma rede de e-mails do Gmail que não era rastreável, pois as mensagens ficavam sempre numa nuvem de dados, sem serem enviadas. Numa dessas mensagens, na véspera da reunião decisiva, há a informação de que “a ministra” já estava ciente dos arranjos dos advogados.

Em outras mensagens, há informações sobre pagamentos de itens pessoais da presidente pelo esquema montado na Petrobras, como o cabeleireiro Celso Kamura, que viajava para Brasília às custas do grupo. Cada ida de Kamura custava R$ 5 mil. Há também indicações de que um teleprompter especial foi comprado para Dilma sem ser através de meios oficiais, para escapar da burocracia da aquisição.


Brasil 247

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