segunda-feira, 2 de janeiro de 2017

MARIA DO ROSÁRIO ATRIBUI CHACINA DE CAMPINAS À IDEOLOGIA DO ÓDIO


Ex-ministra de Direitos Humanos, a deputada Maria do Rosário (PT-RS) colocou o dedo na ferida ao falar sobre a tragédia do réveillon em Campinas, onde um homem matou a ex-mulher, o filho e mais 10 pessoas, atribuindo tudo à lei "vadia da Penha"; "Diante do ódio contra mulheres e deste crime, pergunte: 'onde estavam os Direitos Humanos?'", indagou a deputada, já respondendo: "Buscando parar estes caras, criando a lei Maria da Penha", completou

2 DE JANEIRO DE 2017 


247 - Ex-ministra de Direitos Humanos, a deputada Maria do Rosário (PT-RS) colocou o dedo na ferida ao falar sobre a tragédia do réveillon em Campinas, onde um homem matou a ex-mulher, o filho e mais 10 pessoas, atribuindo tudo à lei "vadia da Penha".

"Quando idiotas repetem ataques contra Direitos Humanos, criam monstros como esse assassino de Campinas", disse Maria do Rosário no Twitter. 

"Diante do ódio contra mulheres e deste crime, pergunte: "onde estavam os Direitos Humanos?"", indagou a deputada, já respondendo: "Buscando parar estes caras, criando a lei Maria da Penha", completou.

Maria do Rosário afirmou que o assassino repete frase e diz impropérios e asneiras violentas que "gente bem conhecida diz em público. Inclusive aqui nas redes", ressaltando a "ideologia do ódio".

DIREITA

No DCM, o jornalista Kiko Nogueira avalia que o pensamento de extrema direita brasileiro moderno "produziu sua primeira chacina" como crime em Campinas.

"É certo que a inclinação política de Sidnei não explica, sozinha, a tragédia. Mas é absurdo desconsiderar seu consumo desse lixo e como isso o ajudou a articular o crime.

No Facebook do Estadão, que publicou a mensagem de Sidnei, há várias manifestações de solidariedade — ao criminoso.

'Sim, texto de revolta de um pai, SIM, mulheres são capazes de tudo pra destruir um pai de família, simplesmente por não ser o homem delas… Agora, cabe a você julgar…', afirma um certo Douglas Benvenutti.

Uma mente perturbada que encontrou eco, conforto e coragem em todos os clichês da indigência direitista."



Brasil 247

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