"A Globo meteu-se em algo que não mais consegue administrar. Achava que poderia ser dona do bebê de Rosemery que concebeu, ao derrubar o governo Dilma, mas o monstro que gerou não a obedece mais", aponta o editor do Tijolaço
9 de agosto de 2020
Jair Bolsonaro (Foto: REUTERS/Adriano Machado)
Por Fernando Brito, editor do Tijolaço – O editorial do Jornal Nacional, sobre a marca de 100 mil mortes pelo coronavírus seria, em outros tempos, um golpe mortal sobre qualquer governo.
Pouco efeito terá, porém, porque a lança da Globo, hoje, tornou-se rombuda, de tanto que foi usada para manipular que perdeu boa parte da credibilidade, ainda mais quando as redes sociais lhe tiraram o monopólio da verdade.
A Globo meteu-se em algo que não mais consegue administrar. Achava que poderia ser dona do bebê de Rosemery que concebeu, ao derrubar o governo Dilma, mas o monstro que gerou não a obedece mais.
O plano para que Sérgio Moro virasse o herdeiro civilizado do ódio selvagem à esquerda naufragaram nas ondas de uma estupidez fanática que produziram.
De protagonista do impeachment de Dilma, a Globo tornou-se enjeitada coadjuvante do desastre Bolsonaro.
Pode falar a verdade e pouco efeito fará, pois de tanto mentir, poucos a creem.
Como o Império Romano, não cai aos escravos, mas aos bárbaros.
Não adianta que o texto seja ótimo e a representação, perfeita.
O “alien” do bolsonarismo está implantado no ventre da direita brasileira.
Brasil 247 - Tijolaço
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