O texto lembra que, no passado, a Petrobras tinha a necessidade de encomendar plataformas no exterior para concretizar seus investimentos. Mas, que, a partir do presidente Lula, foi determinado que novas plataformas fossem construídas preferencialmente no Brasil pela Petrobras, "tendência, aliás, que já vinha se configurando como natural de recuperação do setor, mas sem a criação de uma reserva de mercado".
US$ 400 bi até 2020
O texto ressalta, também, que, com o pré-sal, a Petrobras recebeu a responsabilidade de montar uma cadeia de fornecedores no país. Os dados são apresentados para que o editorial, enfim, conclua: “A estatal não deveria ter essa incumbência, a qualquer preço, pois isso já tem se refletido na elevação de seus custos. O governo não pode confundir política industrial com a reserva de mercado que, no passado, trouxe mais prejuízos que benefícios ao país”.
Como já disse aqui, esse é, exatamente, o preço que o país tem que pagar para construir as sondas e plataformas no Brasil, incorporar tecnologia e adensar sua matriz industrial. Essas são as dores do crescimento, que, aliás, estão sendo equacionadas. E o retorno beneficiará o conjunto da sociedade brasileira.
Só faltava essa
Mas, o jornal, ao contrário, prefere defender abertamente as empresas estrangeiras num mundo hoje pautado pelo protecionismo, de um lado, e pela guerra cambial, de outro. Só faltava essa. Chega a ser crime de lesa pátria. Esses Marinhos...
Blog do Zé Dirceu
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