E a área de Educação no governo tucano de São Paulo, hein! No vai, vem e volta verificado nessa questão da extinção ou não das aulas extras de reforço fora do horário regular na rede pública estadual de ensino, Geraldo Alckmin, governador do Estado pela terceira vez, voltou a garantir nesta 3ª feira que elas serão mantidas.
Serão dadas por professores "efetivos", completou. Até o ano passado o Estado contratava docentes apenas para as atividades extras de reforço. Quer dizer, Alckmin reiterou o contrário de sua secretaria de Educação, cujo secretário, Herman Voorwald, chegou a publicar resolução na qual excluiu as aulas de reforço no chamado "contraturno".
Só que o governador prometeu que a Secretaria detalharia a mudança - a manutenção destas aulas, insistiu. Pois é, mas a Secretaria até o fim da tarde de ontem, não divulgou nada para a Folha de S.Paulo, jornal que tem cobrado esse material.
Na Educação tucana, todos falam e ninguém se entende
Ou seja, na Educação tucana em São Paulo, Deus, Raimundo e todo mundo fala sobre o assunto, ninguém se entende e continua o desastre, o caos mesmo na área. Parece que nem a Secretaria dispõe de planos detalhados para a manutenção destas aulas. Apesar de o 1º semestre do ano letivo ter há muito se iniciado e caminhar já para o terceiro mês.
Uma trapalhada e tanto, hein! É o mínimo que se pode dizer ao analisar toda essa questão das aulas de reforço. E os tucanos governam o Estado há quase 30 anos - Alckmin, como eu disse, pela terceira vez.
Temos aí uma prova a mais da confusão, desorganização, amadorismo e irresponsabilidade que governa a Educação do maior e mais rico Estado da federação. Triste, porque a questão envolve milhares de professores e demais profissionais dedicados ao ensino público e milhões de alunos no Estado.
Chega! É hora de dar um basta nisso! E olha, que eles (tucanos) ainda ousam e querem governar a capital de novo... José Serra está de volta aí, candidato. Vai tentar ser prefeito, se bem que ele renuncia logo depois de eleito, não é?
Serão dadas por professores "efetivos", completou. Até o ano passado o Estado contratava docentes apenas para as atividades extras de reforço. Quer dizer, Alckmin reiterou o contrário de sua secretaria de Educação, cujo secretário, Herman Voorwald, chegou a publicar resolução na qual excluiu as aulas de reforço no chamado "contraturno".
Só que o governador prometeu que a Secretaria detalharia a mudança - a manutenção destas aulas, insistiu. Pois é, mas a Secretaria até o fim da tarde de ontem, não divulgou nada para a Folha de S.Paulo, jornal que tem cobrado esse material.
Na Educação tucana, todos falam e ninguém se entende
Ou seja, na Educação tucana em São Paulo, Deus, Raimundo e todo mundo fala sobre o assunto, ninguém se entende e continua o desastre, o caos mesmo na área. Parece que nem a Secretaria dispõe de planos detalhados para a manutenção destas aulas. Apesar de o 1º semestre do ano letivo ter há muito se iniciado e caminhar já para o terceiro mês.
Uma trapalhada e tanto, hein! É o mínimo que se pode dizer ao analisar toda essa questão das aulas de reforço. E os tucanos governam o Estado há quase 30 anos - Alckmin, como eu disse, pela terceira vez.
Temos aí uma prova a mais da confusão, desorganização, amadorismo e irresponsabilidade que governa a Educação do maior e mais rico Estado da federação. Triste, porque a questão envolve milhares de professores e demais profissionais dedicados ao ensino público e milhões de alunos no Estado.
Chega! É hora de dar um basta nisso! E olha, que eles (tucanos) ainda ousam e querem governar a capital de novo... José Serra está de volta aí, candidato. Vai tentar ser prefeito, se bem que ele renuncia logo depois de eleito, não é?
Foto José Cruz/ABr
Blog do Zé Dirceu
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