A ida de Jaques Wagner foi um prêmio ou um prêmio de consolação ?
Wagner é um tríplice coroado.
Ganhou três eleições na Bahia, no primeiro turno, contra o carlismo, a Globo e os institutos de “pesquisa” que previram suas três derrotas.
Carlismo, Globo e institutos de “pesquisa”, na Bahia, são, como diz o Mino, “tudo a mesma sopa”.
(Se um pesquisador do Datafalha ou do Globope se identificar na Bahia corre o risco de levar uma surra.)
O Conversa Afiada defendeu que Wagner fosse o chefe da Política no Dilma-II.
Estivesse onde estivesse, ele seria um embaixador plenipotenciário da Presidenta para as Grandes Negociações.
É possível que Dilma o quisesse na Casa Civil.
Ela e Wagner sedimentaram a amizade na Praia de Inema, na Ilha dos Frades, na Bahia de Todos os Santos, onde fica a unidade da Marinha onde ela passa as férias.
Tinha um problema.
Dilma o queria logo após a consagradora reeleição, mas Wagner não poderia deixar o Governo da Bahia.
Mercadante desempenhou papel estratégico nessa curta e atribulada transição, quando o Aécio achou que tinha vencido, com o apoio da minoria do povo brasileiro – e do PiG.
(A maioria era, então, acusada de “burra” e “bovina”.)
E no TSE se ameaçava com a rejeição das contas da Dilma.
Dois terceiros turnos…
Cada uma …
Voltar para o Ministério das Relações Institucionais seria voltar para onde Wagner já esteve, no Governo Lula.
Poderia ser o de Minas e Energia, onde estiveram vários baianos.
Ou na Petrobras, como se chegou a cogitar, no Instituto Lula.
Mas, Wagner não quis.
E ele mesmo apareceu com a pretensão secretamente acalentada, faz tempo: a Defesa.
Wagner desde logo compreendeu a nova relevância da Defesa, com a descoberta do pré-sal, riqueza cada vez mais viável.
A Defesa da Amazônia Azul.
O lançamento dos submarinos a propulsão nuclear.
O valioso acordo tecnológico para produzir os caças Gripen suecos.
O acordo com a China para lançar foguetes e administrar os satélites que vão reestabelecer a soberania nacional na coordenação do trabalho dos caças e dos submarinos.
Como se sabe, um dos atos mais servis do Príncipe da Privataria foi privatizar a Embratel para a americana (americana !) MCI, que quebrou e se vendeu a preço de banana ao mexicano-americano (é um oxímoro) Carlos Slim.
FHC entregou aos americanos a comunicação reservada dos Forças Armadas brasileiras !
Wagner vai retomar a posse da soberania brasileira, nesse setor vital.
Já, já Wagner vai submeter à Presidenta os nomes para preencher o cargos de chefes da Marinha, Exército e Aeronáutica, porque os atuais ali estão desde o primeiro Governo Lula.
E quem disse que Wagner não vai tratar da Política ?
Impossível.
Ele e Dilma se falam sempre.
Wagner não vai levar a política para a Defesa.
Mas, defender a Dilma do PMDB e de seus Varões da Ética, como o Eduardo Cunha que caiu na Lava Jato.
(De um deles ela já se livrou: o Wellington Moreira Franco. Mas, para o lugar veio o Padilha, outro imaculado peemedebista, da cota do Temer …)
Ela terá um Ministro da Defesa que é 100% político.
Um político vitorioso, de forma incomparável na Política brasileira.
É do que a Defesa precisa, nesse momento crucial.
Para que o Brasil tenha uma Defesa do tamanho do Brasil.
Um político como Wagner é um prêmio.
Aos militares brasileiros, em primeiro lugar.
Paulo Henrique Amorim
Wagner é um tríplice coroado.
Ganhou três eleições na Bahia, no primeiro turno, contra o carlismo, a Globo e os institutos de “pesquisa” que previram suas três derrotas.
Carlismo, Globo e institutos de “pesquisa”, na Bahia, são, como diz o Mino, “tudo a mesma sopa”.
(Se um pesquisador do Datafalha ou do Globope se identificar na Bahia corre o risco de levar uma surra.)
O Conversa Afiada defendeu que Wagner fosse o chefe da Política no Dilma-II.
Estivesse onde estivesse, ele seria um embaixador plenipotenciário da Presidenta para as Grandes Negociações.
É possível que Dilma o quisesse na Casa Civil.
Ela e Wagner sedimentaram a amizade na Praia de Inema, na Ilha dos Frades, na Bahia de Todos os Santos, onde fica a unidade da Marinha onde ela passa as férias.
Tinha um problema.
Dilma o queria logo após a consagradora reeleição, mas Wagner não poderia deixar o Governo da Bahia.
Mercadante desempenhou papel estratégico nessa curta e atribulada transição, quando o Aécio achou que tinha vencido, com o apoio da minoria do povo brasileiro – e do PiG.
(A maioria era, então, acusada de “burra” e “bovina”.)
E no TSE se ameaçava com a rejeição das contas da Dilma.
Dois terceiros turnos…
Cada uma …
Voltar para o Ministério das Relações Institucionais seria voltar para onde Wagner já esteve, no Governo Lula.
Poderia ser o de Minas e Energia, onde estiveram vários baianos.
Ou na Petrobras, como se chegou a cogitar, no Instituto Lula.
Mas, Wagner não quis.
E ele mesmo apareceu com a pretensão secretamente acalentada, faz tempo: a Defesa.
Wagner desde logo compreendeu a nova relevância da Defesa, com a descoberta do pré-sal, riqueza cada vez mais viável.
A Defesa da Amazônia Azul.
O lançamento dos submarinos a propulsão nuclear.
O valioso acordo tecnológico para produzir os caças Gripen suecos.
O acordo com a China para lançar foguetes e administrar os satélites que vão reestabelecer a soberania nacional na coordenação do trabalho dos caças e dos submarinos.
Como se sabe, um dos atos mais servis do Príncipe da Privataria foi privatizar a Embratel para a americana (americana !) MCI, que quebrou e se vendeu a preço de banana ao mexicano-americano (é um oxímoro) Carlos Slim.
FHC entregou aos americanos a comunicação reservada dos Forças Armadas brasileiras !
Wagner vai retomar a posse da soberania brasileira, nesse setor vital.
Já, já Wagner vai submeter à Presidenta os nomes para preencher o cargos de chefes da Marinha, Exército e Aeronáutica, porque os atuais ali estão desde o primeiro Governo Lula.
E quem disse que Wagner não vai tratar da Política ?
Impossível.
Ele e Dilma se falam sempre.
Wagner não vai levar a política para a Defesa.
Mas, defender a Dilma do PMDB e de seus Varões da Ética, como o Eduardo Cunha que caiu na Lava Jato.
(De um deles ela já se livrou: o Wellington Moreira Franco. Mas, para o lugar veio o Padilha, outro imaculado peemedebista, da cota do Temer …)
Ela terá um Ministro da Defesa que é 100% político.
Um político vitorioso, de forma incomparável na Política brasileira.
É do que a Defesa precisa, nesse momento crucial.
Para que o Brasil tenha uma Defesa do tamanho do Brasil.
Um político como Wagner é um prêmio.
Aos militares brasileiros, em primeiro lugar.
Paulo Henrique Amorim
Conversa Afiada
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