Postado em 01 May 2016
por : Paulo Nogueira
Cunha e João Roberto Marinho da Globo: retratos do golpe
DE CASTELO BRANCO A EDUARDO CUNHA
Uma das diferenças vitais entre 1964 e 2016 é que os militares que tomaram o poder tinham uma imagem de incorruptíveis.
Isso serviu para a campanha anticorrupção cínica que, como hoje, foi feita então pela imprensa.
O símbolo disso era o Castelo Branco.
Agora, os políticos que estão dando o golpe são o que existe de mais corrompido, mais putrefato, mais atrasado na política nacional.
Não servem sequer para que a imprensa finja que vai haver moralização no governo.
O símbolo disso é o Eduardo Cunha.
Sobre o Autor
O jornalista Paulo Nogueira é fundador e diretor editorial do site de notícias e análises Diário do Centro do Mundo.
Diário do Centro do Mundo - DCM
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