terça-feira, 14 de junho de 2016

DIRIGENTES DO PT REJEITAM "LENIÊNCIA PARTIDÁRIA"


Proposta foi sugerida pelo ex-ministro José Dirceu e pelo ex-tesoureiro do partido João Vaccari Neto, ambos presos na Lava Jato; a exemplo da leniência aplicada a empresas acusadas no esquema de corrupção na Petrobras, o partido reconheceria crimes e pagaria multas para obter redução de pena; líder do partido no Senado, Humberto Costa (PE) afirma que não existe essa figura na legislaçã: "Isso não é discutido, até porque não existe previsão de `leniência partidária'. Dependeria de aprovação no Congresso", afirmou

14 DE JUNHO DE 2016 ÀS 05:58


247 - Dirigentes do PT descartaram a proposta "leniência" sugerida pelo ex-ministro José Dirceu e pelo ex-tesoureiro do partido João Vaccari Neto, ambos presos na Lava Jato.

"Não sei se foi o Dirceu que pensou nisso, mas ele defende. Pensamos nessa possibilidade e em outras. A ideia é passar uma régua na história do PT, assumir a culpa e fazer com que isso se reflita nas pessoas físicas", disse Roberto Podval, advogado do ex-ministro na Lava Jato.

A exemplo da leniência aplicada a empresas acusadas no esquema de corrupção na Petrobras, o partido reconheceria crimes e pagaria multas para obter redução de pena.

Líder do partido no Senado, Humberto Costa (PE) afirma que não existe essa figura na legislação. "Isso não é discutido, até porque não existe previsão de `leniência partidária'. Dependeria de aprovação no Congresso", afirmou.


Brasil 247

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