Daniel Lima
Repórter da Agência Brasil
Brasília – O índice de reajuste para os benefícios pagos pelo
Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) com valor acima do salário
mínimo será de 6,2%, e não de 6,15%, como tinha sido oficializado ontem
(9), no Diário Oficial da União, pelos ministérios da Fazenda e
da Previdência Social. A correção foi feita porque esses benefícios têm
que ser reajustados pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor
(INPC), calculado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística
(IBGE).
Segundo o Ministério da Previdência,
a portaria com os índices de reajuste dos benefícios e a nova tabela de
contribuição dos segurados empregados, empregados domésticos e
trabalhadores avulsos será republicada, amanhã (11), com a atualização
dos valores. O novo teto da Previdência Social será, dessa forma, R$
4.159,00, e não R$ 4,157,05, como tinha sido anunciado.
O Ministério da Previdência Social informou também que, com a correção
do índice de 6,15% para 6,20%, os 9,2 milhões de benefícios acima do
piso previdenciário representarão impacto líquido de R$ 9,2 bilhões.
Agência Brasil
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