Governador voltou a contestar nesta segunda-feira o poder de articulação do prefeito ACM Neto (DEM), principal cabo eleitoral do candidato derrotado do DEM ao governo do Estado, Paulo Souto; Jaques Wagner reafirmou que percebeu que a campanha de Souto mais parecia campanha antecipada do próprio ACM Neto; "Neto pensou que já era o avô, mas não era. O avô ralou muito e foi construindo seu grupo político. As peças publicitárias para campanha era ele. Parecia mais a campanha de prefeito já antecipada de 2016, onde ele era o principal e o candidato dele a governador e o candidato a senador eram coadjuvantes"
6 de Outubro de 2014 às 16:20
Bahia 247 - O governador Jaques Wagner (PT) voltou a contestar nesta segunda-feira o poder de articulação do prefeito ACM Neto (DEM), principal cabo eleitoral do candidato derrotado do DEM ao governo do Estado, Paulo Souto. O governador reafirmou que confiava na vitória de Rui Costa (PT) no primeiro turno, o que acabou acontecendo, e disse também que percebeu que a campanha de Souto mais parecia campanha antecipada do próprio ACM Neto.
"Neto pensou que já era o avô (Antônio Carlos Magalhães), mas não era. O avô ralou muito e foi construindo seu grupo político. As peças publicitárias para campanha era ele. Parecia mais a campanha de prefeito já antecipada de 2016, onde ele era o principal e o candidato dele a governador e o candidato a senador eram coadjuvantes. Esse sistema o povo não quer mais. Governador não é dono do estado", disse Wagner em entrevista à rádio Metrópole.
Sobre as expectativas para a gestão de Rui, o governador garantiu que não indicará nenhum secretário para o futuro gestor. "Confio demais em Rui, ele vai sentar com os partidos e vai organizar o seu governo".
Brasil 247
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