Do deputado federal Jean Wyllys (PSOL-RJ), em seu perfil no twitter:
Eduardo Cunha e partidos aliados já estão pondo as asas de fora: querem colocar em votação hoje a admissibilidade de sua reforma política
Por reforma política entendam a reforma que Cunha e aliados desejam e que em nada atende aos anseios da população pela ética na política.
A admissibilidade é de competência da CCJC, mas Cunha et caterva querem atropelar a CCJC, onde a matéria está há nove meses em discussão.
Atropelar a CCJC significa transferir a votação da admissibilidade da matéria para o plenário da Câmara para a aprovar a toque de caixa
Por falar em caixa, essa PEC insere, na Constituição Federal, o financiamento privado de campanha eleitoral.
O objetivo de Cunha é se antecipar ao julgamento do STF, que, por seis votos a um, já considera inconstitucional a doação empresarial.
Aliás, tudo indica que o fato de o ministro Gilmar Mendes ter pedido vistas, paralisando o julgamento da matéria no STF, #significa !
Apresentaremos questão de ordem apontando que ação de Cunha et caterva não tem amparo regimental. Fiquem atentos!
Eduardo Cunha acaba de mostrar as garras: cassou a palavra do deputado Sílvio Costa porque este estava fazendo obstrução à matéria.
Cunha desligou o microfone de Sílvio Costa pelo simples fato de este ter questionado sua interpretação do regimento interno.
Ao cassar a palavra de Silvio Costa – um gesto truculento e antidemocrático – Cunha ainda acrescentou que não o deixaria “fazer show”.
O curioso é que antes de se tornar presidente da Câmara, Cunha, com seus cabelos ralos e implantados, “fazia show” e obstrução todo dia
Esses próximos dois anos serão difíceis aqui na Câmara. Trevas!
Eduardo Cunha e partidos aliados já estão pondo as asas de fora: querem colocar em votação hoje a admissibilidade de sua reforma política
Por reforma política entendam a reforma que Cunha e aliados desejam e que em nada atende aos anseios da população pela ética na política.
A admissibilidade é de competência da CCJC, mas Cunha et caterva querem atropelar a CCJC, onde a matéria está há nove meses em discussão.
Atropelar a CCJC significa transferir a votação da admissibilidade da matéria para o plenário da Câmara para a aprovar a toque de caixa
Por falar em caixa, essa PEC insere, na Constituição Federal, o financiamento privado de campanha eleitoral.
O objetivo de Cunha é se antecipar ao julgamento do STF, que, por seis votos a um, já considera inconstitucional a doação empresarial.
Aliás, tudo indica que o fato de o ministro Gilmar Mendes ter pedido vistas, paralisando o julgamento da matéria no STF, #significa !
Apresentaremos questão de ordem apontando que ação de Cunha et caterva não tem amparo regimental. Fiquem atentos!
Eduardo Cunha acaba de mostrar as garras: cassou a palavra do deputado Sílvio Costa porque este estava fazendo obstrução à matéria.
Cunha desligou o microfone de Sílvio Costa pelo simples fato de este ter questionado sua interpretação do regimento interno.
Ao cassar a palavra de Silvio Costa – um gesto truculento e antidemocrático – Cunha ainda acrescentou que não o deixaria “fazer show”.
O curioso é que antes de se tornar presidente da Câmara, Cunha, com seus cabelos ralos e implantados, “fazia show” e obstrução todo dia
Esses próximos dois anos serão difíceis aqui na Câmara. Trevas!
Conversa Afiada
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