3 de fevereiro de 2015 | 18:19 Autor: Fernando Brito
Para os ingênuos que acham que a indústria do petróleo segue “leis de mercado” e não a lei da selva, deu no The New York Times:
“A Arábia Saudita está pressionando o presidente Vladimir Putin, da Rússia, a abandonar o seu apoio ao presidente Bashar al-Assad, da Síria , usando o seu domínio dos mercados mundiais de petróleo, num momento em que o governo russo está tentando se recuperar dos efeitos da queda dos preços do petróleo”.
Tradução livre: “entregue a Síria e nós damos uma volta a menos nas torneiras do petróleo e fazemos subir o preço que está arruinando seu país, Putin”.
Claro que a matéria usa de todas as “nove horas” diplomáticas, mas o essencial é que Putin corte o apoio dado á Síria contra os rebeldes fundamentalistas, entre eles o Exército Islâmico, que tem ligações com os sauditas.
Afinal de contas, queimar gente viva não chega a ser um pecado intransponível quando se trata de interesses geopolíticos.
E se vale queimar gente viva, porque não valeria queimar a nossa Petrobras?
Para os ingênuos que acham que a indústria do petróleo segue “leis de mercado” e não a lei da selva, deu no The New York Times:
“A Arábia Saudita está pressionando o presidente Vladimir Putin, da Rússia, a abandonar o seu apoio ao presidente Bashar al-Assad, da Síria , usando o seu domínio dos mercados mundiais de petróleo, num momento em que o governo russo está tentando se recuperar dos efeitos da queda dos preços do petróleo”.
Tradução livre: “entregue a Síria e nós damos uma volta a menos nas torneiras do petróleo e fazemos subir o preço que está arruinando seu país, Putin”.
Claro que a matéria usa de todas as “nove horas” diplomáticas, mas o essencial é que Putin corte o apoio dado á Síria contra os rebeldes fundamentalistas, entre eles o Exército Islâmico, que tem ligações com os sauditas.
Afinal de contas, queimar gente viva não chega a ser um pecado intransponível quando se trata de interesses geopolíticos.
E se vale queimar gente viva, porque não valeria queimar a nossa Petrobras?
Tijolaço
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