Jacques Wagner (Foto: Marcello Casal Jr/ABr)
Muito boa a entrevista do ministro da Defesa, Jaques Wagner, publicada hoje no jornal o Estado de São Paulo. Wagner mostra que saberá ser bom ministro, conduzir-se – e conduzir – numa área sensível mesmo passados 29 anos desde o fim da ditadura militar e defender o governo federal com garra.
Jaques Wagner fala de tudo um pouco na entrevista, como por exemplo a eleição domingo pp. da nova Mesa diretora da Câmara. Segundo ele perder a presidência da Câmara é uma dificuldade controlável. O que o preocupa mais são as atitudes de membros do PSDB, como o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, que que pregam um golpe de Estado, via Judiciário, sem aceitar que a eleição acabou, eles perderam e a presidenta Dilma venceu, legítima e democraticamente nas urnas.
A manchete dada pelo jornal, “CPI não revelará um milímetro a mais, diz ministro”, já mostra o tom assertivo usado pelo Wagner, também ex-governador baiano, na entrevista ao jornal que, como todos sabem e acompanham diariamente, nem sempre – aliás, muito raramente – é correto quando se trata de notícias do PT e nossos quadros.
Petrobras
Como não poderia ser diferente, a entrevista começa com uma série de perguntas sobre a Petrobras e os possíveis desdobramentos da terceira CPI a respeito, já aprovada e a ser instaurada instaurada na Câmara dos Deputados após o carnaval. Para infelicidade daqueles que gostam de ver deslizes, o ministro se mostrou firme e preparado para responder as perguntas mais contundentes.
Enfático, ele afirmou que a CPI pode até “fazer palco”, mas não revelará “nem um milímetro a mais do que já está revelado”. Wagnar aproveitou a entrevista para defender o também baiano José Sergio Gabrielli, ex-presidente da Petrobras e secretário de Estado em seu governo na Bahia (2007-2014) a quem ser correto, conforme confirmou em todas as negociações e acordos políticos entre os dois.
A presidência da Câmara
Wagner não tentou negar a derrota sofrida pelo PT e pelo governo no último domingo, quando o deputado Eduardo Cunha (PMDB/RJ) ganhou a presidência da Câmara, mas também mostrou que o governo vê a situação com relativa tranquilidade e acredita na possibilidade de construções de pontes.
Segundo ele perder a presidência da Câmara é uma dificuldade política controlável. O que o preocupa, e bem mais, são as atitudes de membros do PSDB, como o ex-presidente FHC, que pregam uma golpe de Estado, via Judiciário, como têm se tornado moda no continente e aconteceu em 2016, na deposição do presidente do Paraguai, Fernando Lugo. Wagner diagnostica com precisão: é um movimento e são pessoas que não aceitam que eleição já passou e foi vencida pela presidenta Dilma.
Relações Internacionais
Jacques Wagner também respondeu questões sobre o relacionamento do Brasil com os Estados Unidos e sobre as denúncias publicadas inicialmente no “The New York Times”, de espionagem dos serviços de inteligência americanos contra a presidenta Dilma, outros membros de seu governo e a Petrobras.
Mais uma vez tranquilo ele respondeu que não há atrito nas relações diplomáticas entre os dois países.
Leiam a entrevista completa aqui
Jaques Wagner fala de tudo um pouco na entrevista, como por exemplo a eleição domingo pp. da nova Mesa diretora da Câmara. Segundo ele perder a presidência da Câmara é uma dificuldade controlável. O que o preocupa mais são as atitudes de membros do PSDB, como o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, que que pregam um golpe de Estado, via Judiciário, sem aceitar que a eleição acabou, eles perderam e a presidenta Dilma venceu, legítima e democraticamente nas urnas.
A manchete dada pelo jornal, “CPI não revelará um milímetro a mais, diz ministro”, já mostra o tom assertivo usado pelo Wagner, também ex-governador baiano, na entrevista ao jornal que, como todos sabem e acompanham diariamente, nem sempre – aliás, muito raramente – é correto quando se trata de notícias do PT e nossos quadros.
Petrobras
Como não poderia ser diferente, a entrevista começa com uma série de perguntas sobre a Petrobras e os possíveis desdobramentos da terceira CPI a respeito, já aprovada e a ser instaurada instaurada na Câmara dos Deputados após o carnaval. Para infelicidade daqueles que gostam de ver deslizes, o ministro se mostrou firme e preparado para responder as perguntas mais contundentes.
Enfático, ele afirmou que a CPI pode até “fazer palco”, mas não revelará “nem um milímetro a mais do que já está revelado”. Wagnar aproveitou a entrevista para defender o também baiano José Sergio Gabrielli, ex-presidente da Petrobras e secretário de Estado em seu governo na Bahia (2007-2014) a quem ser correto, conforme confirmou em todas as negociações e acordos políticos entre os dois.
A presidência da Câmara
Wagner não tentou negar a derrota sofrida pelo PT e pelo governo no último domingo, quando o deputado Eduardo Cunha (PMDB/RJ) ganhou a presidência da Câmara, mas também mostrou que o governo vê a situação com relativa tranquilidade e acredita na possibilidade de construções de pontes.
Segundo ele perder a presidência da Câmara é uma dificuldade política controlável. O que o preocupa, e bem mais, são as atitudes de membros do PSDB, como o ex-presidente FHC, que pregam uma golpe de Estado, via Judiciário, como têm se tornado moda no continente e aconteceu em 2016, na deposição do presidente do Paraguai, Fernando Lugo. Wagner diagnostica com precisão: é um movimento e são pessoas que não aceitam que eleição já passou e foi vencida pela presidenta Dilma.
Relações Internacionais
Jacques Wagner também respondeu questões sobre o relacionamento do Brasil com os Estados Unidos e sobre as denúncias publicadas inicialmente no “The New York Times”, de espionagem dos serviços de inteligência americanos contra a presidenta Dilma, outros membros de seu governo e a Petrobras.
Mais uma vez tranquilo ele respondeu que não há atrito nas relações diplomáticas entre os dois países.
Leiam a entrevista completa aqui
Blog do Zé Dirceu
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