POR FERNANDO BRITO · 04/07/2017
A escolha de Sérgio Zveiter para a relatoria do processo de aceitação ou recusa da denúncia contra Michel Temer fragilizou, mais do que se admite na mídia, a situação do ocupante do Palácio do Planalto, com toda a fisiologia a que este se entrega.
A Globo e a direita chegaram à conclusão de que é necessário tirar Michel Temer, objeto do desprezo popular, para ter alguma chance em 2018.
Assim como jogaram ao lixo Aécio Neves.
O bem-informado Fernando Rodrigues, na newsletter Drive, que distribui para assinantes, reenviada por amigos, diz que o atual presidente “transformou-se em um produto corrosivo para quem deseja concorrer na eleição de 2018. Se Temer continuar presidente, a disputa do ano que vem será uma Disneylândia para Lula e petistas.”
Os “contadores de voto” de Brasilia dizem que Temer precisa conquistar sete votos na Comissão de Constituição e Justiça, porque perdeu três, dos 30 que tinha.
Rogério Rosso, empedernido temerista, reconheceu na Globonews que “o cenário é difícil”.
Há uma imensa mosca pousada sobre Rodrigo Maia.
Tijolaço
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