Diante da pergunta sobre em quem os
entrevistados não votariam de jeito nenhum, o maior índice de rejeição
continuou sendo o do atual prefeito, preterido por 37% dos entrevistados
pelo Ibope. Contundo, a rejeição ao tucano caiu 14 pontos percentuais
entre os dois levantamentos. Os votantes que preteriram Margarida
oscilaram de 15% para 16%, enquanto os que rejeitam Bruno caíram de 10%
para 3%. Nesse quesito, Paschoalin e Victória estão empatados em 12%
contra 7% de Laerte. Entre os 602 eleitores ouvidos pelo Ibope, 2%
declaram poder votar em todos e 19% não sabem ou nãos responderam.
Avaliação do Governo Custódio
A segunda pesquisa Ibope encomendada em parceria pela Tribuna e pela TV Integração voltou a avaliar o grau de satisfação dos eleitores da cidade com os governos municipal, estadual e federal e os principais problemas do município. A avaliação "ótima" para a Administração do prefeito Custódio Mattos subiu de 2% para 6%, enquanto a conceituação "boa" oscilou de 23% para 24%. Cresceu de 28% para 34% o percentual de eleitores que considera a gestão tucana na cidade regular, ao passo que 21% a taxaram de ruim (contra 27% que fizeram essa avaliação em agosto) e 14% de péssima (contra 20% verificados anteriormente). Quando questionados se aprovam ou não a forma como o chefe do Executivo e candidato à reeleição vem administrando o município, o grau de desaprovação caiu de 62% para 57%. Em contrapartida, a aprovação subiu de 36% para 39%. Nessa questão, o índice de eleitores que não responderam também subiu, de 2% para 4%.
Avaliação do Governo Custódio
A segunda pesquisa Ibope encomendada em parceria pela Tribuna e pela TV Integração voltou a avaliar o grau de satisfação dos eleitores da cidade com os governos municipal, estadual e federal e os principais problemas do município. A avaliação "ótima" para a Administração do prefeito Custódio Mattos subiu de 2% para 6%, enquanto a conceituação "boa" oscilou de 23% para 24%. Cresceu de 28% para 34% o percentual de eleitores que considera a gestão tucana na cidade regular, ao passo que 21% a taxaram de ruim (contra 27% que fizeram essa avaliação em agosto) e 14% de péssima (contra 20% verificados anteriormente). Quando questionados se aprovam ou não a forma como o chefe do Executivo e candidato à reeleição vem administrando o município, o grau de desaprovação caiu de 62% para 57%. Em contrapartida, a aprovação subiu de 36% para 39%. Nessa questão, o índice de eleitores que não responderam também subiu, de 2% para 4%.
Na análise do Governo Antônio Anastasia (PSDB), 2% continuaram
julgando a gestão mineira como ótima, mas a fatia dos que a consideram
boa cresceu de 29% para 47%. A avaliação "regular" caiu de 43% para 32%.
A classificação "ruim" manteve-se com 10%, mas a "péssima" baixou de 6%
para 2%. Os que não responderam caíram de 9% para 7%. Já a parcela dos
que consideram ótimo o Governo da presidente Dilma Rousseff (PT) saltou
de 9% para 16%, assim como a fatia dos que acham a gestão da petista
boa, que passou de 37% para 54%. A classificação "regular" baixou de 38%
para 20%. A rejeição ao Governo federal foi menor que a do estadual: 7%
o julgaram ruim (três pontos percentuais a menos que em agosto) e 2%
péssimo (uma queda de quatro pontos percentuais em relação à última
sondagem).
Saúde se mantém no setor onde há maior insatisfação
Em relação aos problemas da cidade, a saúde manteve-se como o setor
onde há maior insatisfação do eleitorado, apontado por 55% dos ouvidos
pelo Ibope como área de maior gravidade. Em segundo lugar está o
transporte coletivo e o calçamento de ruas e avenidas, ambos com 6%,
seguido pela segurança pública, o trânsito e a limpeza urbana, cada um
com 5%. Quando os cidadãos foram convidados a apontar três problemas, o
grau de insatisfação com a saúde saltou para 79%, seguido de segurança
pública, com 43%, e educação, com 32%.
Tribuna de Minas
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