A defesa do ex-presidente Lula apresentou ao Superior Tribunal de Justiça um pedido de habeas corpus solicitando a nulidade do processo em que o petista responde por corrupção passiva e lavagem de dinheiro no Paraná e o afastamento do juiz Sérgio Moro do caso, quem os advogados acusam de parcialidade; como exemplos, citam os advogados alegam que o juiz teria inclinações políticas e confraternizaria com seus opositores, como no caso do senador Aécio Neves (PSDB-MG), além da condução coercitiva contra Lula; a defesa alega ainda que a 13ª Vara de Curitiba, onde tramita a ação penal contra Lula, não teria competência territorial para julgar sobre um imóvel no Guarujá, litoral de São Paulo
22 DE FEVEREIRO DE 2017
247 -A defesa do ex-presidente Lula foi ao Superior Tribunal de Justiça (STJ) para tentar barra um processo em que o petista responde em Curitiba por corrupção passiva e lavagem e dinheiro e para tentar afastar o juiz Sergio Moro do caso. O relator é o ministro Felix Fischer, informa o colunista Lauro Jardim, do Globo.
O pedido de habeas corpus apresentado pelos advogados de Lula solicita a nulidade do processo por entender que a 13ª Vara de Curitiba, onde tramita a ação penal, não teria competência territorial para julgar sobre um imóvel no Guarujá, litoral de São Paulo.
Além disso, a defesa acusa o juiz de "total ausência de imparcialidade", citando como exemplos o mandado de condução coercitiva praticado contra Lula no âmbito da Lava Jato e a presença do magistrado em eventos e confraternizações com políticos opositores de Lula.
O habeas corpus anexa fotos de Moro participando desses eventos e em conversa com políticos adversários de Lula, como a imagem em que o magistrado aparece aos risos com o senador Aécio Neves (PSDB-MG) durante a entrega de um prêmio pela revista IstoÉ.
Brasil 247
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