quinta-feira, 9 de fevereiro de 2017

WAGNER DIZ QUE 'LULA É O CANDIDATO', MAS NÃO DESCARTA APOIO DO PT A CIRO


O secretário de Desenvolvimento Econômico da Bahia, Jaques Wagner, reafirmou em entrevista à rádio Metrópole que "Lula é o candidato do PT ao Palácio do Planalto em 2018", mas não descartou a possibilidade de o partido apoiar o ex-ministro Ciro Gomes (PDT); "Estou tranquilo. Quando chegou a eleição da presidente Dilma, disse a Eduardo Campos que ele podia ficar no nosso grupo. Não necessariamente precisava ser um candidato do PT. Como houve impeachment, há a sede pela volta de Lula. Caso contrário, existem outras opções, como Ciro Gomes. Ele poderia ser apoiado pelo PT", disse Wagner; ele também confirmou que será candidato ao Senado pela Bahia

9 DE FEVEREIRO DE 2017 


Bahia 247 - O secretário de Desenvolvimento Econômico da Bahia, Jaques Wagner, reafirmou em entrevista à rádio Metrópole que "Lula é o candidato do PT ao Palácio do Planalto em 2018", mas não descartou a possibilidade de o partido apoiar o ex-ministro Ciro Gomes (PDT-CE).

"Estou tranquilo. Quando chegou a eleição da presidente Dilma, disse a Eduardo Campos que ele podia ficar no nosso grupo. Não necessariamente precisava ser um candidato do PT. Como houve impeachment, há a sede pela volta de Lula. Caso contrário, existem outras opções, como Ciro Gomes. Ele poderia ser apoiado pelo PT", disse Wagner.

Ele também confirmou que será candidato ao Senado pela Bahia, mas ponderou que aceitaria a missão de ser candidato a presidente da República. "Sou candidato ao Senado. Mas se também for chamado para ser candidato [a presidente], não tem o que discutir".

Wagner, entretanto, ressaltou que ainda é "muito cedo" para discutir 2018, e que o cenário dos próximos dois anos dependerá de como o momento atual vai se desenrolar. "2018 é uma caixa de surpresas. Tudo depende de como a economia vai se comportar, depende das denúncias também. O PT não acabou nem acabará, o PT tem um espaço na economia nacional. Corresponde a uma fatia do pensamento nacional. Muita gente fica com raiva por inveja. A sustentação dos movimentos nacionais é fundamental", disse o secretário.



Brasil 247

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