17 de dezembro de 2014 | 13:18 Autor: Fernando Brito
Que presidente de grande empresa pode dizer o que disse hoje cedo Graça Foster, da Petrobras?
“Eu preciso ser investigada, os diretores, nós precisamos ser investigados. E para isso precisamos das auditorias internas. Eles chegam, entram na sua sala, abrem seus armários, pegam seus papéis, computadores. E isso é bom”.
É isso aí.
Graça tem de adotar essa postura ofensiva, porque, do contrário, vai ser uma historinha por dia, como a de anteontem, em O Globo, sobre um “contrato em branco” para a construção da P-57, que tinha valor estabelecido, como é obvio, desde a sua assinatura.
Tem de responder a tudo, de público, e voltar a usar as ferramentas de comunicação da empresa, porque a empresa precisa delas para se defender.
E não tem de ter prurido em criar situações constrangedoras, até porque isso reforça a posição dos repórteres honestos.
Ela confirmou ter entregue o cargo a Dilma que, é obvio, não aceitou.
“A coisa mais importante para a diretoria é a Petrobrás, muito mais importante que o meu emprego.”
É isso aí, de novo.
Graça pode até ser substituída no novo governo, por uma necessidade política natural, porque o processo judicial será longo e desgastante para a Petrobras.
Mas nunca demitida em circunstâncias humilhantes, até porque foram ela e Dilma que afastaram da empresa todos os personagens que estão, até agora, indiciados por corrupção.
Aliás, os pecadores, como a gente vem dizendo aqui, viraram santos, mas não se hesita em acusar quem os afastou.
Que presidente de grande empresa pode dizer o que disse hoje cedo Graça Foster, da Petrobras?
“Eu preciso ser investigada, os diretores, nós precisamos ser investigados. E para isso precisamos das auditorias internas. Eles chegam, entram na sua sala, abrem seus armários, pegam seus papéis, computadores. E isso é bom”.
É isso aí.
Graça tem de adotar essa postura ofensiva, porque, do contrário, vai ser uma historinha por dia, como a de anteontem, em O Globo, sobre um “contrato em branco” para a construção da P-57, que tinha valor estabelecido, como é obvio, desde a sua assinatura.
Tem de responder a tudo, de público, e voltar a usar as ferramentas de comunicação da empresa, porque a empresa precisa delas para se defender.
E não tem de ter prurido em criar situações constrangedoras, até porque isso reforça a posição dos repórteres honestos.
Ela confirmou ter entregue o cargo a Dilma que, é obvio, não aceitou.
“A coisa mais importante para a diretoria é a Petrobrás, muito mais importante que o meu emprego.”
É isso aí, de novo.
Graça pode até ser substituída no novo governo, por uma necessidade política natural, porque o processo judicial será longo e desgastante para a Petrobras.
Mas nunca demitida em circunstâncias humilhantes, até porque foram ela e Dilma que afastaram da empresa todos os personagens que estão, até agora, indiciados por corrupção.
Aliás, os pecadores, como a gente vem dizendo aqui, viraram santos, mas não se hesita em acusar quem os afastou.
Tijolaço
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