Enquanto a campanha anti-Petrobras segue na mídia, a empresa vai colecionando diversas boas notícias naquilo que interessa: produzir petróleo para o Brasil.
Depois de bater, no domingo, o recorde de produção em um único dia no domingo (2,47 milhões de barris de petróleo num dia ou, para se ter uma ideia melhor 392 milhões de litros), a empresa recebeu autorização da Agência Nacional de Petróleo para produzir, de forma provisória, no megacampo de Búzios (antes conhecido como Franco), um dos que integram o conjunto da área de cessão onerosa recebida, definitivamente, no ano passado.
Este conjunto representa reservas de até 15 bilhões de barris de óleo recuperável, quase o mesmo que todas as reservas provadas hoje do país.
A Petrobras vai operar, durante sete meses, o primeiro poço do campo, para completar os estudos geológicos e produção limitada – por causa dos limites à queima de gás – mas capaz de testar os prognósticos de que cada unidade de extração possa render cerca de 30 mil barris diários, equivalente aos melhores poços do pré-sal.
A exploração comercial definitiva começa, porém, apenas em 2016. Em 2015, a Petrobras conclui e desloca para lá a plataforma P-74, cujo casco está quase pronto no antigo estaleiro Ishikawagima (hoje, Inhaúma) na ponta do Caju, no Rio. Em seguida, o navio segue para o Estaleiro Enseada, no Rio Grande do Sul, para a montagem das estruturas de convés.
Infelizmente, notícias como essa saem pequeninas, nos cantinhos da editoria de economia.
Quando saem.
Depois de bater, no domingo, o recorde de produção em um único dia no domingo (2,47 milhões de barris de petróleo num dia ou, para se ter uma ideia melhor 392 milhões de litros), a empresa recebeu autorização da Agência Nacional de Petróleo para produzir, de forma provisória, no megacampo de Búzios (antes conhecido como Franco), um dos que integram o conjunto da área de cessão onerosa recebida, definitivamente, no ano passado.
Este conjunto representa reservas de até 15 bilhões de barris de óleo recuperável, quase o mesmo que todas as reservas provadas hoje do país.
A Petrobras vai operar, durante sete meses, o primeiro poço do campo, para completar os estudos geológicos e produção limitada – por causa dos limites à queima de gás – mas capaz de testar os prognósticos de que cada unidade de extração possa render cerca de 30 mil barris diários, equivalente aos melhores poços do pré-sal.
A exploração comercial definitiva começa, porém, apenas em 2016. Em 2015, a Petrobras conclui e desloca para lá a plataforma P-74, cujo casco está quase pronto no antigo estaleiro Ishikawagima (hoje, Inhaúma) na ponta do Caju, no Rio. Em seguida, o navio segue para o Estaleiro Enseada, no Rio Grande do Sul, para a montagem das estruturas de convés.
Infelizmente, notícias como essa saem pequeninas, nos cantinhos da editoria de economia.
Quando saem.
Tijolaço
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