A cobertura do PIG para a CPI do Cachoeira/Demóstenes tem um rumo
muito claro: jogar no colo do governo Dilma toda a roubalheira praticada
pela direita em conluio com o contraventor e os bandidos do próprio
PIG. Para isso cometem as maiores aberrações. Porém, Ricardo Noblat,
colunista e blogueiro do Globo, passou de todos os limites.
Mentiu descaradamente nesta terça-feira (24) ao envolver o deputado
Rubens Otoni (PT-GO) e livrar a cara do deputado Sandes Júnior (PP-GO).
Por Kerison Lopes
CPI pode esclarecer relação entre os dois
Em texto escrito pelo próprio Noblat, publicado às 19h36m, o jornalista publica a seguinte matéria, que tem como título: STF processará deputados do Caso Cachoeira
“O ministro Ricardo Lewandowski, do Supremo Tribunal Federal, anunciará daqui a pouco que autorizou a abertura de processo contra três deputados federais por Goiás envolvidos nos malfeitos do bicheiro Caroinhos Cachoeira e do senador Demóstenes Torres. Os três: Carlos Alberto Leréia (PSDB-GO), Rubens Otoni (PT-GO) e Sandes Júnior (PP-GO)”.
Na verdade, como foi noticiado por toda a imprensa brasileira, inclusive o site do jornal O Globo, os três inquéritos que foram abertos a pedido da Procuradoria-Geral da República foram contra os deputados federais Carlos Leréia (PSDB-GO), Sandes Júnior (PP-GO) e Stepan Nercessian (PPS-RJ). Ou seja, todos da oposição ao governo Dilma. Apesar de ser do PP, partido da base de Dilma, Sandes Júnior é ligado ao governador Marconi Perillo, envolvido até a cabeça com a quadrilha de Cachoeira.
Se a realidade não corresponde ao que manda o patrão, publica-se a mentira. Foi isso que fez Ricardo Noblat. Até esta quarta-feira (25), às 10:00h, não foi publicado nenhum desmentido no blog e a notícia mentirosa permanece publicada.
Noblat na CPI
Ricardo Noblat não é qualquer jornalista. É um dos atacantes do time do PIG. Ganhou grande notoriedade por ter sido uma das pontas de lança na tentativa de golpe contra os governos de Lula e Dilma.
Se sentasse em uma cadeira para depor na CPI, Noblat teria muito pra contar sobre o esquema criminoso montado por Cachoeira com a cúpula do PIG. O colunista é uma das principais viúvas do senador Demóstenes, por quem nutre grande admiração. Tanto é que Demóstenes era dos únicos políticos com coluna fixa no Blog do Noblat. Coluna sempre pautada pelo tema da “ética e moralização”. Sem explicação, a coluna semanal sumiu do Blog assim que começaram a ser reveladas as gravações do seu ídolo com Cachoeira.
Ricardo Noblat poderia também, sentado como depoente na CPI, contar para o Brasil porque foi o mais implacável jornalista contra Luiz Antônio Pagot, quando esse estava na direção geral do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit). Diariamente, publicava as denúncias em primeira mão, já que a revista Veja, braço direito da organização criminosa de Cachoeira é semanal.
Como ficou claro em gravações já vazadas pela Polícia Federal, Pagot foi vítima de uma armação de Cachoeira, a empreiteira Delta e a revista Veja. Qual foi a participação de Noblat no esquema? Bem que ele poderia contar ao Brasil sentado na mesa da CPI. Para isso acontecer, basta um deputado federal apresentar o pedido de convocação e ser aprovado pelos membros da CPI. Já tenho até sugestão do parlamentar que poderia formular o pedido, o caluniado Rubes Otoni (PT-GO).
“O ministro Ricardo Lewandowski, do Supremo Tribunal Federal, anunciará daqui a pouco que autorizou a abertura de processo contra três deputados federais por Goiás envolvidos nos malfeitos do bicheiro Caroinhos Cachoeira e do senador Demóstenes Torres. Os três: Carlos Alberto Leréia (PSDB-GO), Rubens Otoni (PT-GO) e Sandes Júnior (PP-GO)”.
Na verdade, como foi noticiado por toda a imprensa brasileira, inclusive o site do jornal O Globo, os três inquéritos que foram abertos a pedido da Procuradoria-Geral da República foram contra os deputados federais Carlos Leréia (PSDB-GO), Sandes Júnior (PP-GO) e Stepan Nercessian (PPS-RJ). Ou seja, todos da oposição ao governo Dilma. Apesar de ser do PP, partido da base de Dilma, Sandes Júnior é ligado ao governador Marconi Perillo, envolvido até a cabeça com a quadrilha de Cachoeira.
Se a realidade não corresponde ao que manda o patrão, publica-se a mentira. Foi isso que fez Ricardo Noblat. Até esta quarta-feira (25), às 10:00h, não foi publicado nenhum desmentido no blog e a notícia mentirosa permanece publicada.
Noblat na CPI
Ricardo Noblat não é qualquer jornalista. É um dos atacantes do time do PIG. Ganhou grande notoriedade por ter sido uma das pontas de lança na tentativa de golpe contra os governos de Lula e Dilma.
Se sentasse em uma cadeira para depor na CPI, Noblat teria muito pra contar sobre o esquema criminoso montado por Cachoeira com a cúpula do PIG. O colunista é uma das principais viúvas do senador Demóstenes, por quem nutre grande admiração. Tanto é que Demóstenes era dos únicos políticos com coluna fixa no Blog do Noblat. Coluna sempre pautada pelo tema da “ética e moralização”. Sem explicação, a coluna semanal sumiu do Blog assim que começaram a ser reveladas as gravações do seu ídolo com Cachoeira.
Ricardo Noblat poderia também, sentado como depoente na CPI, contar para o Brasil porque foi o mais implacável jornalista contra Luiz Antônio Pagot, quando esse estava na direção geral do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit). Diariamente, publicava as denúncias em primeira mão, já que a revista Veja, braço direito da organização criminosa de Cachoeira é semanal.
Como ficou claro em gravações já vazadas pela Polícia Federal, Pagot foi vítima de uma armação de Cachoeira, a empreiteira Delta e a revista Veja. Qual foi a participação de Noblat no esquema? Bem que ele poderia contar ao Brasil sentado na mesa da CPI. Para isso acontecer, basta um deputado federal apresentar o pedido de convocação e ser aprovado pelos membros da CPI. Já tenho até sugestão do parlamentar que poderia formular o pedido, o caluniado Rubes Otoni (PT-GO).
Portal Vermelho
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