Li
as declarações com as quais o governador do Ceará, Cid Gomes (PSB),
nega estar sabotando internamente o presidente nacional do partido e
governador de Pernambuco, Eduardo Campos, pré-candidato à Presidência da
República em 2014. O governador foi acusado disso depois que recebeu e
acompanhou ex-presidente Lula numa visita ao seu Estado e manteve
reunião de duas horas com a presidenta Dilma Rousseff no Planalto -
segundo ele mesmo explicou, para tratar de questões de porto, refinaria
de petróleo e investimentos no Ceará.
O governador cearense garantiu que não é "quinta coluna" e nem age para sabotar as pretensões de Eduardo Campos internamente no PSB. "Eu já disse a ela (Dilma) e ao Lula, eu não sou quinta coluna. Quem achar que sou, que estou querendo sabotar o meu partido e seu presidente, está redondamente enganado, vai quebrar a cara. Eu estarei com o meu partido."
As críticas de Cid à candidatura própria do PSB fazem coro com o discurso de seu irmão Ciro Gomes, para quem Eduardo Campos deveria ser "leal, coerente e decente" e deixar o governo. O PSB é um dos principais partidos da base, controla dois ministérios e uma das maiores estatais do país: os ministérios da Integração Nacional, a Secretaria Especial de Portos e a Companhia Hidrelétrica do São Francisco - CHESF. Como se vê, não é pouca coisa. Pelo contrário é bem mais que os dois ministérios.
Por falar em PSB, o de São Paulo volta ao governo Alckmin
Tenho visto desde 3ª feira as inserções no rádio e TV em que o partido tece loas ao governo tucano de Geraldo Alckmin. O governador Alckmin inclusive até aparece nestas inserções do PSB, capitaneadas pelo deputado Márcio França (PSB-SP), a estrela das inserções entre outros socialistas menos cotados.
Hoje, inclusive, leio que o deputado se prepara para voltar a ser secretário de Turismo do Estado na reforma do secretariado que estaria em gestação na administração tucana de Alckmin. Ele deixou a pasta no ano passado, quando o PSB anunciou apoio à candidatura Fernando Haddad (PT) e passou a integrar a coligação que elegeu o novo prefeito de São Paulo.
O PSB, então, é governo no Estado de São Paulo. Foi com José Serra governador, continuou com Alckmin e volta a integrar este governo agora. Participa, também, da administração Fernando Haddad, com razão porque fez parte da coligação que o elegeu. E, não deixou, como todos podem ver, a base aliada do governo federal no Congresso Nacional.
(Foto: Wilson Dias/ABr)
Blog do Zé Dirceu
Antes disso, na semana
passada, o governador já havia criticado a intenção de Eduardo Campos de
se lançar candidato à Presidência. Nesta 4ª feira, depois de participar
da cerimônia em que a presidenta Dilma determinou investimentosde R$ 33
bi em saneamento básico e mobilidade urbana, Cid reforçou a opinião de
que o PSB deve lutar, em 2014, para conseguir a vice na chapa de Dilma à
reeleição.
O governador cearense garantiu que não é "quinta coluna" e nem age para sabotar as pretensões de Eduardo Campos internamente no PSB. "Eu já disse a ela (Dilma) e ao Lula, eu não sou quinta coluna. Quem achar que sou, que estou querendo sabotar o meu partido e seu presidente, está redondamente enganado, vai quebrar a cara. Eu estarei com o meu partido."
As críticas de Cid à candidatura própria do PSB fazem coro com o discurso de seu irmão Ciro Gomes, para quem Eduardo Campos deveria ser "leal, coerente e decente" e deixar o governo. O PSB é um dos principais partidos da base, controla dois ministérios e uma das maiores estatais do país: os ministérios da Integração Nacional, a Secretaria Especial de Portos e a Companhia Hidrelétrica do São Francisco - CHESF. Como se vê, não é pouca coisa. Pelo contrário é bem mais que os dois ministérios.
Por falar em PSB, o de São Paulo volta ao governo Alckmin
Tenho visto desde 3ª feira as inserções no rádio e TV em que o partido tece loas ao governo tucano de Geraldo Alckmin. O governador Alckmin inclusive até aparece nestas inserções do PSB, capitaneadas pelo deputado Márcio França (PSB-SP), a estrela das inserções entre outros socialistas menos cotados.
Hoje, inclusive, leio que o deputado se prepara para voltar a ser secretário de Turismo do Estado na reforma do secretariado que estaria em gestação na administração tucana de Alckmin. Ele deixou a pasta no ano passado, quando o PSB anunciou apoio à candidatura Fernando Haddad (PT) e passou a integrar a coligação que elegeu o novo prefeito de São Paulo.
O PSB, então, é governo no Estado de São Paulo. Foi com José Serra governador, continuou com Alckmin e volta a integrar este governo agora. Participa, também, da administração Fernando Haddad, com razão porque fez parte da coligação que o elegeu. E, não deixou, como todos podem ver, a base aliada do governo federal no Congresso Nacional.
(Foto: Wilson Dias/ABr)
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