Nada de novo nas estimativas do mercado, que
baixou para 2,05%, na última semana, a projeção de crescimento do PIB
para 2012, segundo informações do Boletim Focus do Banco Central (BC).
Recuou de 2,18% para 2,05%. Se confirmado, será o pior resultado desde
2009, quando o país sentia os efeitos da crise financeira internacional.
São números piores, sem dúvida, mas o importante agora é chegar ao
final do ano com a economia rodando aos 4%, pelo menos, e com a inflação
em queda.
É um crescimento baixo, sem dúvida, apesar da criação de empregos e do crescimento do consumo e da demanda. Para 2013, mesmo levando em conta que a previsão do mercado continua estável nos 4,20%, precisamos melhorar a gestão e os investimentos públicos e sustentar as exportações. Sem o quê dificilmente sairemos dos 2%, 3% de crescimento. Para irmos além, será necessário haver mudanças tributárias, nas dívidas dos Estados, nos royalties, no Fundo de Participação dos Estados, no dos municípios, no custo da energia e na aceleração das obras de infraestrutura.
Medidas do governo estão na direção certa
O governo tem agido certo no sentido de tentar combater os efeitos da crise financeira internacional, anunciando uma série de medidas para impulsionar o consumo e agora, também, os investimentos: redução do IPI para linha branca (fogões, geladeiras e máquinas de lavar) e automóveis, corte do IOF sobre os empréstimos para as pessoas físicas e a liberação de depósitos compulsórios para os bancos.
O governo também abriu uma linha de crédito de R$ 20 bilhões para os estados fazerem investimentos e lançou um programa de compras de R$ 8,4 bilhões. Agora estuda dar incentivos à cadeia do etanol, retirando o PIS e o Cofins da distribuição do álcool. Assim, o país caminha na direção certa, com avanços em todas as áreas citadas.
Em relação à inflação e aos juros, com a economia em desaceleração e a previsão de inflação em queda – a estimativa do IPCA deste ano passou de 4,95% para 4,93% -, os economistas dos bancos acreditam que o Banco Central continuará baixando os juros. No momento, a taxa básica da economia está em 8,5% ao ano - a menor da história. Para o fim de 2012, a previsão do mercado permaneceu em 7,5% ao ano. Acho que deveriam cair ainda mais, pois isso ajuda na retomada da economia.
É um crescimento baixo, sem dúvida, apesar da criação de empregos e do crescimento do consumo e da demanda. Para 2013, mesmo levando em conta que a previsão do mercado continua estável nos 4,20%, precisamos melhorar a gestão e os investimentos públicos e sustentar as exportações. Sem o quê dificilmente sairemos dos 2%, 3% de crescimento. Para irmos além, será necessário haver mudanças tributárias, nas dívidas dos Estados, nos royalties, no Fundo de Participação dos Estados, no dos municípios, no custo da energia e na aceleração das obras de infraestrutura.
Medidas do governo estão na direção certa
O governo tem agido certo no sentido de tentar combater os efeitos da crise financeira internacional, anunciando uma série de medidas para impulsionar o consumo e agora, também, os investimentos: redução do IPI para linha branca (fogões, geladeiras e máquinas de lavar) e automóveis, corte do IOF sobre os empréstimos para as pessoas físicas e a liberação de depósitos compulsórios para os bancos.
O governo também abriu uma linha de crédito de R$ 20 bilhões para os estados fazerem investimentos e lançou um programa de compras de R$ 8,4 bilhões. Agora estuda dar incentivos à cadeia do etanol, retirando o PIS e o Cofins da distribuição do álcool. Assim, o país caminha na direção certa, com avanços em todas as áreas citadas.
Em relação à inflação e aos juros, com a economia em desaceleração e a previsão de inflação em queda – a estimativa do IPCA deste ano passou de 4,95% para 4,93% -, os economistas dos bancos acreditam que o Banco Central continuará baixando os juros. No momento, a taxa básica da economia está em 8,5% ao ano - a menor da história. Para o fim de 2012, a previsão do mercado permaneceu em 7,5% ao ano. Acho que deveriam cair ainda mais, pois isso ajuda na retomada da economia.
Blog do Zé Dirceu
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