Gilberto Costa
Repórter da Agência Brasil
Repórter da Agência Brasil

Entre 1º de janeiro e 30 de junho de 2012, foram registradas pelo
sistema 861.218 demandas. Dessas, 78.604 (9,13%) foram relativas às
operadoras. O número supera o volume de reclamações contra operadoras de
cartão de crédito, bancos e telefonia fixa, entre outros setores também
demandados pelo consumidor.
Segundo o Ministério da Justiça, as três principais reclamações são
cobrança indevida/abusiva e dúvidas sobre cobrança/valor/reajuste
(54,98% dos registros); rescisão e alteração unilateral dos contratos
(11,28%); além de “serviço não fornecido e vícios de qualidade” (6,94%).
Entre as empresas, a Claro é a campeã de reclamações: 26.376 demandas
nos Procons (37,56%) do total. Em segundo lugar fica a Vivo (15,19%);
seguida pela TIM (14,55%) e pela OI (14,44%).
Neste momento, o superintendente de Serviços Privados da Agência
Nacional de Telecomunicações (Anatel), Bruno Ramos, está reunido com
representantes da operadora Claro. Está é a primeira reunião após a
suspensão da venda de serviços da empresa em três estados – São Paulo,
Sergipe e Santa Catarina.
Ontem (18), a Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) determinou que fossem suspensas as vendas das operadoras TIM, Oi e Claro.
Para voltar a vender os serviços suspensos, as operadoras terão que
elaborar um plano de ação de investimento e de qualidade de serviços.
Agência Brasil
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