A Globo se dedica ao patético exercício da omissão: finge que o Paulo
Preto não foi convocado para depor na CPI do Robert(o) Civita.
Clique aqui para ler sobre a desconvocação determinada pelo Ali Kamel.
E aqui para ler “Paulo Preto começa a doer”.
A Globo e o Cerra ainda acreditam no ACM, já falecido, como se sabe: se o jornal nacional não deu, não aconteceu.
Essa é apenas uma amostra dos mecanismos que a Democracia brasileira oferece a um político como o Cerra: atravessar 25 anos na vida pública totalmente impune.
A Democracia brasileira oferece a Cerra mais imunidade que ao Coronel Ustra ou ao Major Curió.
Cerra deixou a Secretaria do Planejamento do Governo Montoro sob a acusação de ali ter ficado rico.
Ele interveio no processo para impedir que a Justiça provasse que ele não era ladrão.
Cerra se inscreve na Justiça Eleitoral como economista e não é.
Que é engenheiro e não é.
Faz dossiês contra companheiros de partido.
Montou a patranha que tirou Roseana Sarney do páreo em 2002.
Vendeu a Light e a Vale do Rio Doce a preço criminosamente baixos.
Prometeu o pré-sal à Chevron.
Participou da jestão que comprava ambulâncias super-faturadas quando Ministro da Saúde.
Deve ser um dos cérebros atrás da patranha tucana dos aloprados, que serviu para abafar o escândalo das ambulâncias.
Quem mandava no delegado Bruno, aquele que mostrou as fotos do dinheiro aloprado ao jornal nacional e à Folha e ajudou o Ali Kamel a dar o Golpe no primeiro turno da eleição de 2002 ?
(Clique aqui para ler “O primeiro Golpe já houve; falta o segundo”.)
(Por onde anda o delegado Bruno ? Em Miami ?)
O Robanel dos tunganos.
As concorrências fraudadas no metro de São Paulo, cujo resultado a imprensa divulga antes ?
A missão Itagiba a Minas, para desconstruir a candidatura Aécio Never ?
O que deu origem ao livro “Privataria Tucana”, onde o clã Cerra está mais sujo do que todos os mensaleiros – de Minas e alhures.
A fraude da bolinha de papel, em conluio com o Ali Kamel.
A suspeita de ter sido o “operador” da crise em torno do encontro do Nunca Dantes com o “meu presidente !”.
Por que o Fernando Henrique impediu a Polícia Federal de continuar a investigação sobre a conta dos tucanos em Cayman ?
(Que o PiG (*) deu um jeito de transformar na fraude de um dossiê dito “dossiê Cayman”.)
Por que ?
O Leandro Fortes deve saber a reposta.
E essas pistas adicionais à marginal (sic) em São Paulo, no último minuto de seu desastrado Governo – essas mesmas pistas que levam de um engarrafamento a outro ?
O que o Cavendish fazia ali, debaixo da ponte, com o Paulo Preto ?
Por que o Cerra ficou impune até hoje ?
Como suspeitava o Bierrembach – o Cerra é um dos políticos mais ricos do Brasil ?
Será que ele tem uma pinacoteca tão ampla e valiosa quanto a do Edemar ?
Alguém já viu ou é só lenda ?
O que explica essa impunidade de 25 anos ?
Ora, dirá o amigo navegante, é porque o PiG (*) o protege.
Porque o PiG (*) o elegeu “a elite da elite”.
Porque ele é a tábua de salvação da elite brasileira, especialmente a separatista de São Paulo.
O falecido “seu Frias”, herói de 1932 e da Oban, dizia a um amigo: viverei o suficiente para ver o Cerra salvar o Brasil.
Não deu.
Em retribuição, Cerra lhe deu o nome a uma ponte.
Por isso, o PiG finge até hoje que o livro do Amaury não foi escrito, que o Ricardo Sergio de Oliveira é um George Soros e o “Dr Escuta” o nosso Thomas Edison.
Ou que a filha dele é a Adrianna Huffington do Alto da Lapa.
E o Pagot ?
O Pagot vai ter que contar na CPI do Robert(o) Civita por que disse à IstoÉ que o Cerra ficava com o filé mignon das empreitagens.
Ele gosta do bom e do melhor.
Em Nova York, só vai ao Café Bouloud e se hospeda num Mercure ao lado.
Que imunidade tem o Cerra ?
Hoje, candidato a prefeito (derrotado) de São Paulo, ele tem tanta imunidade quanto o Sarkozy – clique aqui para ler sobre as atribulações do ex-presidente por causa de uma privataria.
Cerra não tem imunidade mas tem impunidade.
Vale mais na Democracia brasileira.
Está mais sujo que pau de galinheiro.
E edita os telejornais da Rede Globo de Televisão.
Por que Cerra tem tanto poder, amigo navegante ?
Porque ele é uma bomba que oscila entre uma eleição e outra.
Que fez das eleições um meio de vida.
Eleição pressupõe doação, contribuição, Ricardos Sergios de Oliveira.
Ele é um Daniel Dantas.
Ele tem todos os dossiês.
Todas as contas dos tribunais (eleitorais e outros).
Ninguém toca nele.
Ele tem o máximo poder.
O Verbo !
Paulo Henrique Amorim
(*) Em nenhuma democracia séria do mundo, jornais conservadores, de baixa qualidade técnica e até sensacionalistas, e uma única rede de televisão têm a importância que têm no Brasil. Eles se transformaram num partido político – o PiG, Partido da Imprensa Golpista.
Clique aqui para ler sobre a desconvocação determinada pelo Ali Kamel.
E aqui para ler “Paulo Preto começa a doer”.
A Globo e o Cerra ainda acreditam no ACM, já falecido, como se sabe: se o jornal nacional não deu, não aconteceu.
Essa é apenas uma amostra dos mecanismos que a Democracia brasileira oferece a um político como o Cerra: atravessar 25 anos na vida pública totalmente impune.
A Democracia brasileira oferece a Cerra mais imunidade que ao Coronel Ustra ou ao Major Curió.
Cerra deixou a Secretaria do Planejamento do Governo Montoro sob a acusação de ali ter ficado rico.
Ele interveio no processo para impedir que a Justiça provasse que ele não era ladrão.
Cerra se inscreve na Justiça Eleitoral como economista e não é.
Que é engenheiro e não é.
Faz dossiês contra companheiros de partido.
Montou a patranha que tirou Roseana Sarney do páreo em 2002.
Vendeu a Light e a Vale do Rio Doce a preço criminosamente baixos.
Prometeu o pré-sal à Chevron.
Participou da jestão que comprava ambulâncias super-faturadas quando Ministro da Saúde.
Deve ser um dos cérebros atrás da patranha tucana dos aloprados, que serviu para abafar o escândalo das ambulâncias.
Quem mandava no delegado Bruno, aquele que mostrou as fotos do dinheiro aloprado ao jornal nacional e à Folha e ajudou o Ali Kamel a dar o Golpe no primeiro turno da eleição de 2002 ?
(Clique aqui para ler “O primeiro Golpe já houve; falta o segundo”.)
(Por onde anda o delegado Bruno ? Em Miami ?)
O Robanel dos tunganos.
As concorrências fraudadas no metro de São Paulo, cujo resultado a imprensa divulga antes ?
A missão Itagiba a Minas, para desconstruir a candidatura Aécio Never ?
O que deu origem ao livro “Privataria Tucana”, onde o clã Cerra está mais sujo do que todos os mensaleiros – de Minas e alhures.
A fraude da bolinha de papel, em conluio com o Ali Kamel.
A suspeita de ter sido o “operador” da crise em torno do encontro do Nunca Dantes com o “meu presidente !”.
Por que o Fernando Henrique impediu a Polícia Federal de continuar a investigação sobre a conta dos tucanos em Cayman ?
(Que o PiG (*) deu um jeito de transformar na fraude de um dossiê dito “dossiê Cayman”.)
Por que ?
O Leandro Fortes deve saber a reposta.
E essas pistas adicionais à marginal (sic) em São Paulo, no último minuto de seu desastrado Governo – essas mesmas pistas que levam de um engarrafamento a outro ?
O que o Cavendish fazia ali, debaixo da ponte, com o Paulo Preto ?
Por que o Cerra ficou impune até hoje ?
Como suspeitava o Bierrembach – o Cerra é um dos políticos mais ricos do Brasil ?
Será que ele tem uma pinacoteca tão ampla e valiosa quanto a do Edemar ?
Alguém já viu ou é só lenda ?
O que explica essa impunidade de 25 anos ?
Ora, dirá o amigo navegante, é porque o PiG (*) o protege.
Porque o PiG (*) o elegeu “a elite da elite”.
Porque ele é a tábua de salvação da elite brasileira, especialmente a separatista de São Paulo.
O falecido “seu Frias”, herói de 1932 e da Oban, dizia a um amigo: viverei o suficiente para ver o Cerra salvar o Brasil.
Não deu.
Em retribuição, Cerra lhe deu o nome a uma ponte.
Por isso, o PiG finge até hoje que o livro do Amaury não foi escrito, que o Ricardo Sergio de Oliveira é um George Soros e o “Dr Escuta” o nosso Thomas Edison.
Ou que a filha dele é a Adrianna Huffington do Alto da Lapa.
E o Pagot ?
O Pagot vai ter que contar na CPI do Robert(o) Civita por que disse à IstoÉ que o Cerra ficava com o filé mignon das empreitagens.
Ele gosta do bom e do melhor.
Em Nova York, só vai ao Café Bouloud e se hospeda num Mercure ao lado.
Que imunidade tem o Cerra ?
Hoje, candidato a prefeito (derrotado) de São Paulo, ele tem tanta imunidade quanto o Sarkozy – clique aqui para ler sobre as atribulações do ex-presidente por causa de uma privataria.
Cerra não tem imunidade mas tem impunidade.
Vale mais na Democracia brasileira.
Está mais sujo que pau de galinheiro.
E edita os telejornais da Rede Globo de Televisão.
Por que Cerra tem tanto poder, amigo navegante ?
Porque ele é uma bomba que oscila entre uma eleição e outra.
Que fez das eleições um meio de vida.
Eleição pressupõe doação, contribuição, Ricardos Sergios de Oliveira.
Ele é um Daniel Dantas.
Ele tem todos os dossiês.
Todas as contas dos tribunais (eleitorais e outros).
Ninguém toca nele.
Ele tem o máximo poder.
O Verbo !
Paulo Henrique Amorim
(*) Em nenhuma democracia séria do mundo, jornais conservadores, de baixa qualidade técnica e até sensacionalistas, e uma única rede de televisão têm a importância que têm no Brasil. Eles se transformaram num partido político – o PiG, Partido da Imprensa Golpista.
Conversa Afiada
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