qui, 05/02/2015 - 19:51
A Lava Jato é uma patranha, por Esquiber
Ref. ao post: Propina de até US$ 200 milhões foi paga ao PT, diz ex-gerente da Petrobras
A Lava Jato é uma patranha para pegar o PT e o governo Dilma.
A Lava Jato é uma patranha para destruir o PT e gerar as condições na opinião pública que leve o braço do golpe paraguaio para a câmara dos deputados. Sem apoio popular não haverá impeachment. É preciso demonstrar ou pelo menos causar a sensação geral de um mar de lama que atinja o governo Dilma e seu partido, o PT.
Hoje o estado democrático de direito amanheceu de luto com a condução coercitiva de João Vaccari Neto, uma medida absolutamente desnecessária, ilegal, fora da lei e arbitrária, configurando nítido abuso de poder do juiz Moro.
Vaccari é uma figura conhecida do circuito político. Exerce um cargo relevante dentro do partido dos trabalhadores. Jamais se negou a prestar nenhum esclarecimento à justiça. Tem residência fixa, poderia ser a qualquer momento intimado a comparecer a superintendência da PF, sem auxílio de força policial.
Das dezoito condução coercitivas somente a de Vaccari vazou para imprensa. Com qual propósito? criminalizar um partido político, o maior dentre os demais aptos a disputar eleições.
Estamos diante de um estado policial cujas garantias individuais foram solapadas em nome das idiossincrasias seletivas de um magistrado. Basta verificar as prestações de contas dos maiores partidos e facilmente se verificará que todos receberam dinheiro proveniente do caixa das empreiteiras sob investigação na Lava Jato.
Não consta que nenhum outro tesoureiro de partido A ou B tenha sido conduzido pela PF para prestar depoimento sobre os fatos em investigação na lava jato. Apenas o tesoureiro do PT que pego de surpresa teve sua residência invadida por uma trupe de policiais para cumprir um mandato que o conduzia à força para dá depoimento a um delegado federal.
Não se ouve uma única voz que se erga contra esse absurdo, nem a do boquirroto Gilmar Mendes, tão solícito em defender as garantias individuais prescritas na constituição quando foi para defender Daniel Dantas, chamar um presidente as falas, aprovar a toque de caixa uma súmula para conter os abuso policiais no cumprimento de mandatos, fazer plantão no STF altas horas monitorando os atos de um juiz que estava no estrito cumprimento de seu dever e de um delegado que teve a ousadia de investigar um esquema de corrupção que alcançava a Privataria Tucana.
É preciso que estes abusos sejam denunciados e que a Lava Jato cumpra com seu papel de investigar com isenção todos os desvios de conduta independentemente de filiação partidária. A sociedade deseja que dessas investigações algo de bom resulte para que na corrupção que campeia em profusão coloque-se um torniquete.
O PT não pode silenciar diante desses fatos monstruosos. Tem que vir a público rejeitar com veemência os métodos empregados pelo juiz Moro e deixar claro que não teme investigações, até porque tais investigações só são possíveis hoje na escala industrial que se configura por uma ação de governo. Do governo Lula.
A Lava Jato é uma patranha, por Esquiber
Ref. ao post: Propina de até US$ 200 milhões foi paga ao PT, diz ex-gerente da Petrobras
A Lava Jato é uma patranha para pegar o PT e o governo Dilma.
A Lava Jato é uma patranha para destruir o PT e gerar as condições na opinião pública que leve o braço do golpe paraguaio para a câmara dos deputados. Sem apoio popular não haverá impeachment. É preciso demonstrar ou pelo menos causar a sensação geral de um mar de lama que atinja o governo Dilma e seu partido, o PT.
Hoje o estado democrático de direito amanheceu de luto com a condução coercitiva de João Vaccari Neto, uma medida absolutamente desnecessária, ilegal, fora da lei e arbitrária, configurando nítido abuso de poder do juiz Moro.
Vaccari é uma figura conhecida do circuito político. Exerce um cargo relevante dentro do partido dos trabalhadores. Jamais se negou a prestar nenhum esclarecimento à justiça. Tem residência fixa, poderia ser a qualquer momento intimado a comparecer a superintendência da PF, sem auxílio de força policial.
Das dezoito condução coercitivas somente a de Vaccari vazou para imprensa. Com qual propósito? criminalizar um partido político, o maior dentre os demais aptos a disputar eleições.
Estamos diante de um estado policial cujas garantias individuais foram solapadas em nome das idiossincrasias seletivas de um magistrado. Basta verificar as prestações de contas dos maiores partidos e facilmente se verificará que todos receberam dinheiro proveniente do caixa das empreiteiras sob investigação na Lava Jato.
Não consta que nenhum outro tesoureiro de partido A ou B tenha sido conduzido pela PF para prestar depoimento sobre os fatos em investigação na lava jato. Apenas o tesoureiro do PT que pego de surpresa teve sua residência invadida por uma trupe de policiais para cumprir um mandato que o conduzia à força para dá depoimento a um delegado federal.
Não se ouve uma única voz que se erga contra esse absurdo, nem a do boquirroto Gilmar Mendes, tão solícito em defender as garantias individuais prescritas na constituição quando foi para defender Daniel Dantas, chamar um presidente as falas, aprovar a toque de caixa uma súmula para conter os abuso policiais no cumprimento de mandatos, fazer plantão no STF altas horas monitorando os atos de um juiz que estava no estrito cumprimento de seu dever e de um delegado que teve a ousadia de investigar um esquema de corrupção que alcançava a Privataria Tucana.
É preciso que estes abusos sejam denunciados e que a Lava Jato cumpra com seu papel de investigar com isenção todos os desvios de conduta independentemente de filiação partidária. A sociedade deseja que dessas investigações algo de bom resulte para que na corrupção que campeia em profusão coloque-se um torniquete.
O PT não pode silenciar diante desses fatos monstruosos. Tem que vir a público rejeitar com veemência os métodos empregados pelo juiz Moro e deixar claro que não teme investigações, até porque tais investigações só são possíveis hoje na escala industrial que se configura por uma ação de governo. Do governo Lula.
Jornal GGN
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