Ela viu a bola rolar, mas não sabe onde, perdeu
a chance de ter um ato de grandeza, de fazer políica com lógica e
racionalidade. Ao contrário, adotou a pequenez e a mesquinharia ao
criticar a aprovação (ontem) pela Câmara do projeto que cria - com
status de ministério - a Secretaria Especial da Micro e Pequena Empresa
(SMPE).
A proposta foi aprovada por esmagadora maioria - 300 votos a favor, 45 contra e uma abstenção. Mas, no plenário da Casa, durante o encaminhamento e discussões, os integrantes da oposição se posicionaram contra, considerando-a a institucionalização de um "cabide de emprego".
A nova pasta formulará as políticas e diretrizes de apoio à microempresa (MPE), à empresa de pequeno porte e ao segmento do artesanato, atribuições atualmente acumuladas pelo Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior.
Desde início do 1º governo Lula, setor recebe atenção
A criação do novo ministério é o resgate de mais um dos compromissos de campanha assumidos pela presidenta Dilma Rousseff ao se eleger em 2010. Mais que isso, a instituição da Secretaria da Micro e Pequena Empresa é uma medida mais do que necessária e justa desde que não vire um cabide de empregos - o receio manifestado pela oposição em suas críticas à proposta.
Mais do que um novo ministério ela é, sim, um instrumento eficaz que vem para apoiar e fortalecer o segmento de MPE, para dotá-lo de melhores condições, principalmente para disputar mercados externos e inovar sem o que a este segmento empresarial não sobrevive.
Nunca é demais recordar que a partir de quando o presidente Lula assumiu a Presidência da República (1º de janeiro de 2003), pela primeira vez na história do nosso pais a MPE foi tratada como fundamental para o desenvolvimento do pais, nas condições e com os benefícios de setor que é um dos maores empregadores no Brasil.
A proposta foi aprovada por esmagadora maioria - 300 votos a favor, 45 contra e uma abstenção. Mas, no plenário da Casa, durante o encaminhamento e discussões, os integrantes da oposição se posicionaram contra, considerando-a a institucionalização de um "cabide de emprego".
A nova pasta formulará as políticas e diretrizes de apoio à microempresa (MPE), à empresa de pequeno porte e ao segmento do artesanato, atribuições atualmente acumuladas pelo Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior.
Desde início do 1º governo Lula, setor recebe atenção
A criação do novo ministério é o resgate de mais um dos compromissos de campanha assumidos pela presidenta Dilma Rousseff ao se eleger em 2010. Mais que isso, a instituição da Secretaria da Micro e Pequena Empresa é uma medida mais do que necessária e justa desde que não vire um cabide de empregos - o receio manifestado pela oposição em suas críticas à proposta.
Mais do que um novo ministério ela é, sim, um instrumento eficaz que vem para apoiar e fortalecer o segmento de MPE, para dotá-lo de melhores condições, principalmente para disputar mercados externos e inovar sem o que a este segmento empresarial não sobrevive.
Nunca é demais recordar que a partir de quando o presidente Lula assumiu a Presidência da República (1º de janeiro de 2003), pela primeira vez na história do nosso pais a MPE foi tratada como fundamental para o desenvolvimento do pais, nas condições e com os benefícios de setor que é um dos maores empregadores no Brasil.
Blog do Zé Dirceu
Nenhum comentário:
Postar um comentário