De
forma discreta, ao contrário do escândalo que armaram quando as
acusações foram feitas e o processo foi instaurado, os jornalões
registram hoje que a Justiça paulista arquivou a investigação sobre o
ex-ministro da Fazenda e da Casa Civil, Antônio Palocci, para averiguar
se ele fizera lavagem de dinheiro e comprado um apartamento com recursos
de origem ilícita.
A investigação era para apurar se o ex-ministro tinha usado um "laranja" para ocultar a compra do imóvel ou simulado sua locação uma vez que esta foi feita em nome de uma empresa. O inquérito foi innstaurado em setembro do ano passado pelo Grupo Especial de Delitos Econômicos (GEDEC) ) do Ministério Público de São Paulo (MP-SP), a partir de uma representação do deputado Pedro Tobias (PSDB).
O arquivamento foi determinado, segundo o promotor Joel Carlos Moreira da Silveira, porque "não foram encontrados elementos indicativos de que o apartamento tenha sido comprado por Palocci". De acordo com o promotor, "ainda que Palocci fosse o verdadeiro dono do imóvel, nas apurações não foram encontradas evidências de operações com dinheiro de origem ilícita."
Também o advogado de defesa do ex-ministro, José Roberto Batochio, apresentou ao MP-SP mais de 40 recibos de pagamentos do aluguel do apartamento o que, segundo ele, comprova que Antônio Palocci "encontrou e alugou o apartamento por meio de uma imobiliária, e pagou regularmente os valores previstos no contrato de locação".
Batochio acrecentou, ainda, que o ex-ministro "nunca teve qualquer contato com sócio da empresa proprietária do imóvel".
(Foto: Fabio Rodrigues Pozzebom/ABr)
A investigação era para apurar se o ex-ministro tinha usado um "laranja" para ocultar a compra do imóvel ou simulado sua locação uma vez que esta foi feita em nome de uma empresa. O inquérito foi innstaurado em setembro do ano passado pelo Grupo Especial de Delitos Econômicos (GEDEC) ) do Ministério Público de São Paulo (MP-SP), a partir de uma representação do deputado Pedro Tobias (PSDB).
O arquivamento foi determinado, segundo o promotor Joel Carlos Moreira da Silveira, porque "não foram encontrados elementos indicativos de que o apartamento tenha sido comprado por Palocci". De acordo com o promotor, "ainda que Palocci fosse o verdadeiro dono do imóvel, nas apurações não foram encontradas evidências de operações com dinheiro de origem ilícita."
Também o advogado de defesa do ex-ministro, José Roberto Batochio, apresentou ao MP-SP mais de 40 recibos de pagamentos do aluguel do apartamento o que, segundo ele, comprova que Antônio Palocci "encontrou e alugou o apartamento por meio de uma imobiliária, e pagou regularmente os valores previstos no contrato de locação".
Batochio acrecentou, ainda, que o ex-ministro "nunca teve qualquer contato com sócio da empresa proprietária do imóvel".
(Foto: Fabio Rodrigues Pozzebom/ABr)
Blog do Zé Dirceu
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