O impedimento do presidente Fernando Lugo pelo
Congresso paraguaio não é o fim de um processo politico, mas o começo de
uma crise que só se aprofundará. Infelizmente, depois de um longo
período de calmaria e vigência da democracia no continente.
As forças que se uniram para derrubar o presidente Lugo não terão unidade para governar provisoriamente o país e muito menos para disputar as eleições presidenciais de abril do ano que vem.
Os segmentos sociais e políticos da sociedade paraguaia que elegeram há quatro anos o chefe de Estado agora deposto têm pela frente a difícil tarefa de recomeçar e de continuar a luta, aprendendo com os erros e com o acúmulo de experiências.
Agora é acumular forças e retomar o poder usurpado
Jogadas abruptamente na oposição, agora elas têm como primeira e inadiável tarefa unir-se para disputar as eleições presidenciais e parlamentares do ano que vem e ampliar forças na luta e nos movimentos sociais.
Já o novo governo encabeçado pelo vice empossado ontem à noite, Federico Franco, que nasce isolado dos vizinhos, ameaçado, e que deve ser excluídos dos organismos multilaterais - como MERCOSUL e União das Nações da América do Sul (UNASUL) - enfrentará a resistência popular.
Começa mal e nem tinha como ser diferente, uma vez que nasce de forma ilegítima, a partir de um golpe travestido de legalidade já que dado pelo Parlamento. Sua origem é um golpe de Estado constitucional, ilegal e ilegítimo e assim deve ser tratado pela comunidade Sul e latinoamericana.
Um pecado original a contminar toda a história do Paraguai
Este pecado original do novo governo contaminará a partir de hoje toda a história do Paraguai.Uma coisa é derrubar um governo outra é governar e resolver os problemas de um país.
Nossa esperança é que o povo, as forças sociais e políticas que elegeram o presidente Lugo há quatro anos, agora na oposição se unam e deflagrem a difícil tarefa que tem pela frente, de recomeçar e de continuar a luta para retomar o poder usurpado, para o que contará com a solidariedade militante de todos os democratas latinoamericanos.
As forças que se uniram para derrubar o presidente Lugo não terão unidade para governar provisoriamente o país e muito menos para disputar as eleições presidenciais de abril do ano que vem.
Os segmentos sociais e políticos da sociedade paraguaia que elegeram há quatro anos o chefe de Estado agora deposto têm pela frente a difícil tarefa de recomeçar e de continuar a luta, aprendendo com os erros e com o acúmulo de experiências.
Agora é acumular forças e retomar o poder usurpado
Jogadas abruptamente na oposição, agora elas têm como primeira e inadiável tarefa unir-se para disputar as eleições presidenciais e parlamentares do ano que vem e ampliar forças na luta e nos movimentos sociais.
Já o novo governo encabeçado pelo vice empossado ontem à noite, Federico Franco, que nasce isolado dos vizinhos, ameaçado, e que deve ser excluídos dos organismos multilaterais - como MERCOSUL e União das Nações da América do Sul (UNASUL) - enfrentará a resistência popular.
Começa mal e nem tinha como ser diferente, uma vez que nasce de forma ilegítima, a partir de um golpe travestido de legalidade já que dado pelo Parlamento. Sua origem é um golpe de Estado constitucional, ilegal e ilegítimo e assim deve ser tratado pela comunidade Sul e latinoamericana.
Um pecado original a contminar toda a história do Paraguai
Este pecado original do novo governo contaminará a partir de hoje toda a história do Paraguai.Uma coisa é derrubar um governo outra é governar e resolver os problemas de um país.
Nossa esperança é que o povo, as forças sociais e políticas que elegeram o presidente Lugo há quatro anos, agora na oposição se unam e deflagrem a difícil tarefa que tem pela frente, de recomeçar e de continuar a luta para retomar o poder usurpado, para o que contará com a solidariedade militante de todos os democratas latinoamericanos.
Blog do Zé Dirceu
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