Dois índices divulgados neste final de semana
(ontem), um sobre o financiamento de imóveis pela Caixa Econômica
Federal (CEF), outro, o Índice de Atividade Econômica do Banco Central
(IBC-BR), indicam que a economia cresce e não recua. Sinais mais do que
evidentes a apontar que teremos um crescimento próximo de 3% esse ano,
na contramão, portanto, do pessimismo em voga, pelo qual torce a
oposição, que faz de tudo para ampliá-lo ainda mais no país.
O volume de empréstimos para a compra e a construção de imóveis atingiu R$ 8,3 bi em abril, o maior resultado do ano e de todos os meses de abril desde o início da série histórica, em 1995, anunciou a Associação Brasileira das Entidades de Crédito Imobiliário e Poupança (ABECIP). O crescimento em abril pp. foi de 44,3% sobre o mesmo mês em 2012 e de 4,6% comparativamente a março deste ano.
De acordo com o balanço da ABECIP, de maio de 2012 a abril de 2013, os empréstimos com recursos das cadernetas de poupança (Sistema Brasileiro de Poupança e Empréstimo - SBPE) somaram R$ 88,1 bi, 8,6% mais do que nos 12 meses precedentes. Em abril, foi financiada a construção ou aquisição de 40,7 mil imóveis, 25,2% a mais que em abril de 2012. No acumulado do 1º quadrimestre, foram 143,7 mil imóveis, 4,3% acima das 137,8 mil unidades contratadas no mesmo período do ano passado.
Brasil entrou no 2º trimestre do ano crescendo
Entramos no Coroando o fim de semana de boas notícias, o IBC-Br, considerado um sinalizador do PIB, entrou no 2º trimestre com um crescimento de 0,84% em abril ante março (dados dessazonalizados, livres de influências típicas de certa época do ano), segundo informa o BC.
Na comparação de abril com o mesmo mês de 2012, o indicador do BC apresentou alta de 7,3% nos números, sem ajustes sazonais, o melhor critério já que se tratam de períodos iguais do ano. Com ajuste sazonal, o índice subiu 4,85%. No acumulado do ano, o IBC-Br registrou alta de 3,2% na versão sem ajustes ante o mesmo período do ano passado.
Já o IBC-Br médio de 12 meses acumulados em abril aumentou 1,57% quando comparados os períodos terminados em março deste ano e em março do ano passado. O indicador do BC leva em conta a trajetória das variáveis consideradas como bons indicadores para o desempenho dos setores da economia (agropecuária, indústria e serviços).
O volume de empréstimos para a compra e a construção de imóveis atingiu R$ 8,3 bi em abril, o maior resultado do ano e de todos os meses de abril desde o início da série histórica, em 1995, anunciou a Associação Brasileira das Entidades de Crédito Imobiliário e Poupança (ABECIP). O crescimento em abril pp. foi de 44,3% sobre o mesmo mês em 2012 e de 4,6% comparativamente a março deste ano.
De acordo com o balanço da ABECIP, de maio de 2012 a abril de 2013, os empréstimos com recursos das cadernetas de poupança (Sistema Brasileiro de Poupança e Empréstimo - SBPE) somaram R$ 88,1 bi, 8,6% mais do que nos 12 meses precedentes. Em abril, foi financiada a construção ou aquisição de 40,7 mil imóveis, 25,2% a mais que em abril de 2012. No acumulado do 1º quadrimestre, foram 143,7 mil imóveis, 4,3% acima das 137,8 mil unidades contratadas no mesmo período do ano passado.
Brasil entrou no 2º trimestre do ano crescendo
Entramos no Coroando o fim de semana de boas notícias, o IBC-Br, considerado um sinalizador do PIB, entrou no 2º trimestre com um crescimento de 0,84% em abril ante março (dados dessazonalizados, livres de influências típicas de certa época do ano), segundo informa o BC.
Na comparação de abril com o mesmo mês de 2012, o indicador do BC apresentou alta de 7,3% nos números, sem ajustes sazonais, o melhor critério já que se tratam de períodos iguais do ano. Com ajuste sazonal, o índice subiu 4,85%. No acumulado do ano, o IBC-Br registrou alta de 3,2% na versão sem ajustes ante o mesmo período do ano passado.
Já o IBC-Br médio de 12 meses acumulados em abril aumentou 1,57% quando comparados os períodos terminados em março deste ano e em março do ano passado. O indicador do BC leva em conta a trajetória das variáveis consideradas como bons indicadores para o desempenho dos setores da economia (agropecuária, indústria e serviços).
Blog do Zé Dirceu
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