A base do governo defende Lula contra os ataques da direita
Dezenas de deputados da base aliada e representantes de
partidos que apoiam o governo fizeram um ato na Câmara em defesa do
ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Além do PT, lá estavam
parlamentares e dirigentes de partidos como PCdoB, PSB, PR, PV, entre
outros.
A manifestação aconteceu um dia após
a conclusão do julgamento do chamado “mensalão” pelo Supremo Tribunal
Federal (STF) e é uma resposta às acusações feitas pelo empresário
Marcos Souza em depoimento ao Ministério Público Federal, que vazou para
o jornal O Estado de S. Paulo, onde consta que ele teria afirmado que o
ex-presidente deu o "OK" para o mensalão e teve despesas pessoais pagas
pelo esquema.
O ato ocorreu em um palanque ao lado do Salão Verde, sendo feitas críticas agudas à oposição golpista e à mídia hegemônica e setores do Judiciário empenhados em desconstruir a imagem de Lula e do seu governo.
“O ex-presidente Lula está sendo atacado de forma grosseira e estão querendo desconstruir o seu governo. Uma parte da elite brasileira não quer dar continuidade ao projeto de mudança implementado por Lula e que está sendo mantido pelo presidenta Dilma”, disse o líder do PT, deputado Jilmar Tatto.
O ato de desagravo a Lula foi convocado pelo líder petista, Jilmar Tatto (SP), e teve a presença do presidente da Câmara, Marco Maia (PT-RS), do líder do governo Dilma, Arlindo Chinaglia (PT-SP), do irmão de José Genoino, José Guimarães (PT-CE), e do líder peemedebista Henrique Eduardo Alves (RN).
Em seu discurso, Chinaglia afirmou que "Lula é um baluarte do povo brasileiro. Lula é o maior presidente do Brasil", disse. O líder de Dilma afirmou que o ex-presidente poderia ter continuado a ocupar o cargo, se quisesse. "Sabemos que ele de maneira sóbria e elegante teve a atitude de lutar com aqueles companheiros que queriam que ele tivesse mais um ou dois mandatos consecutivos".
O presidente da Câmara afirmou que Lula melhorou a imagem do Brasil no exterior e atacou as críticas. "Aqueles que acusam Lula, aqueles que maculam a imagem de Lula não sabem o que é passar fome, não sabem o que é trabalhar 24 horas por dia, não sabem o que é não ter luz elétrica, não ter como responder a um pedido do filho, não conhecem a vida dura do trabalhador".
Henrique Eduardo Alves, do PMDB fez um discurso rápido onde disse que o "presidente Lula é um patrimônio do País, o que ele fez mudou a história do País. Por isso a minha posição é de respeito ao, talvez, maior presidente da história do Brasil".
“Não são apenas ataques a Lula, mas à democracia e ao país. Lula é um construtor de sonhos e da ética na política. Este país deve muito ao Lula”, disse o vice-líder do governo na Câmara, deputado José Guimarães (PT-CE).
O ato ocorreu em um palanque ao lado do Salão Verde, sendo feitas críticas agudas à oposição golpista e à mídia hegemônica e setores do Judiciário empenhados em desconstruir a imagem de Lula e do seu governo.
“O ex-presidente Lula está sendo atacado de forma grosseira e estão querendo desconstruir o seu governo. Uma parte da elite brasileira não quer dar continuidade ao projeto de mudança implementado por Lula e que está sendo mantido pelo presidenta Dilma”, disse o líder do PT, deputado Jilmar Tatto.
O ato de desagravo a Lula foi convocado pelo líder petista, Jilmar Tatto (SP), e teve a presença do presidente da Câmara, Marco Maia (PT-RS), do líder do governo Dilma, Arlindo Chinaglia (PT-SP), do irmão de José Genoino, José Guimarães (PT-CE), e do líder peemedebista Henrique Eduardo Alves (RN).
Em seu discurso, Chinaglia afirmou que "Lula é um baluarte do povo brasileiro. Lula é o maior presidente do Brasil", disse. O líder de Dilma afirmou que o ex-presidente poderia ter continuado a ocupar o cargo, se quisesse. "Sabemos que ele de maneira sóbria e elegante teve a atitude de lutar com aqueles companheiros que queriam que ele tivesse mais um ou dois mandatos consecutivos".
O presidente da Câmara afirmou que Lula melhorou a imagem do Brasil no exterior e atacou as críticas. "Aqueles que acusam Lula, aqueles que maculam a imagem de Lula não sabem o que é passar fome, não sabem o que é trabalhar 24 horas por dia, não sabem o que é não ter luz elétrica, não ter como responder a um pedido do filho, não conhecem a vida dura do trabalhador".
Henrique Eduardo Alves, do PMDB fez um discurso rápido onde disse que o "presidente Lula é um patrimônio do País, o que ele fez mudou a história do País. Por isso a minha posição é de respeito ao, talvez, maior presidente da história do Brasil".
“Não são apenas ataques a Lula, mas à democracia e ao país. Lula é um construtor de sonhos e da ética na política. Este país deve muito ao Lula”, disse o vice-líder do governo na Câmara, deputado José Guimarães (PT-CE).
Vermelho
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