A organização elaborou um estudo com 140 cidades ao redor do mundo e determinou quais delas são as melhores para se viver. O resultado coloca sete das dez cidades que lideram o ranking nestes dois países. Pelo segundo ano consecutivo, Melbourne (Austrália) foi eleita a melhor cidade do mundo para se viver.
O
ranking avaliou as cidades de acordo com 30 fatores divididos em cinco
áreas: saúde, violência e estabilidade, educação, infraestrutura e, por
fim, meio ambiente e lazer. Segundo estes critérios, a cidade ideal
seria média, com baixa densidade populacional, com um bom leque de
atividades recreativas, boa infraestrutura e baixos índices de
criminalidade.
E é justamente a
relação entre a qualidade de vida (o acesso à saúde pública, opções de
lazer, qualidade das habitações) e conforto (pouca violência ou
congestionamentos) que faz algumas conhecidas megalópoles ficarem bem
abaixo no ranking.
Este é o caso de
Paris (16), Tóquio (18), Berlim (21), Roma (49) ou Londres e Nova York,
que nem mesmo são listadas no Top 50. Também não há qualquer cidade da
América Latina entre as cinquenta melhores cidades para se viver.
Conheça o TOP 10:
Melbourne (Austrália)
Com
apenas 62 mil habitantes na cidade, Melbourne obteve as pontuações
máximas nas áreas de educação, saúde e infraestrutura. Outros fatores
consagraram a cidade como a melhor do mundo para se viver: a sua
numerosa comunidade multicultural; o trio artes, comidas e vinhos
mundialmente famosos; bem como as melhores oportunidades de compras,
lazer e esportes da Austrália.
Viena (Áustria)
Além de imensamente arborizada, a capital austríaca possui um legado cultural muito forte: na cidade não faltam museus, teatros e cinemas. As ciclovias permeiam todo o município e ainda não há perigo de ninguém dormir no ponto: bonde, metrô, trem e ônibus são intercalados e são rápidos para buscar o passageiro.
Além de imensamente arborizada, a capital austríaca possui um legado cultural muito forte: na cidade não faltam museus, teatros e cinemas. As ciclovias permeiam todo o município e ainda não há perigo de ninguém dormir no ponto: bonde, metrô, trem e ônibus são intercalados e são rápidos para buscar o passageiro.
Vancouver (Canadá)
Cercada
de montanhas cobertas de neve e portos azuis cristalinos, Vancouver se
destaca pela interação com a natureza. Há vários parques, estações de
esqui e opções de lazer na metrópole canadense. A cidade é quase toda
plana, o que facilita a locomoção e quase a deixa livre de
congestionamentos.
Toronto (Canadá)
Diferentemente
da pacata Vancouver, a intensa programação cultural, a vida noturna e a
diversidade de Toronto fizeram-na receber o apelido de “pequena Nova
York”. Mesmo com toda a agitação, a cidade é silenciosa. Com bom
transporte público e ruas limpas, Toronto se destaca ainda pela
população, extremamente solícita e educada.
Calgary (Canadá)
Mais
tranquila do que as outras duas cidades canadenses do Top 10, Calgary
possui um bom custo de vida e é considerada calma, limpa, segura e bem
organizada. Apesar da vida noturna mais leve, os habitantes da cidade
contam com uma estrutura dinâmica, contendo tudo que uma cidade
desenvolvida pode oferecer: cinemas, teatros, bares, restaurantes,
zoológicos, parques, museus, entre outros.
Adelaide (Austrália)
A
cidade situada na costa sul australiana exala charme no seu centro
histórico, praias, parques (ocupam a metade do território), além de
savanas e vinhedos. Adelaide conta com um “espírito libertário”, que a
fez ser pioneira na proibição da discriminação sexual e racial, no
reconhecimento dos direitos de terra aborígene, na concessão de voto às
mulheres e até na legalização do nado nu.
Sidney (Austrália)
Rica
em biodiversidade e com mais de 40 praias de tirar o fôlego, Sydney faz
por merecer o título de sétima melhor cidade do mundo para se morar.
Moderno, o município cultua um diferenciado estilo de vida ao ar livre.
As áreas verdes e parques públicos aumentam a qualidade de vida e a
sustentabilidade da metrópole.
Helsinki (Finlândia)
Com
uma infraestrutura invejável, a cidade finlandesa de Helsinki possui
outras qualidades que a deixam a menos de dois pontos (em um total de
100) do primeiro lugar do TOP 10: baixa criminalidade, taxas de geração
de postos de trabalho sólidas, um sistema educacional mundialmente
reconhecido e gastronomia de alta classe. Outro ingrediente é a cultura
jovem de negócios que preza pelo empreendedorismo e inovação em prol da
cidade.
Perth (Austrália)
A
cidade de Perth exala qualidade de vida e belezas naturais. A elevada
expectativa de vida da população, superior a 84 anos, demonstra a
atenção dada aos seus moradores. O estilo despojado ajuda na
longevidade: os idosos por lá andam descalços nas ruas ou até mesmo usam
chinelos para trabalhar. Além disso, o custo de vida é 20% a 30% mais
barato do que em outras metrópoles australianas.
Auckland (Nova Zelândia)
Não
é por ser a lanterninha da lista que Auckland é uma cidade menos
fascinante que as outras. Conhecida mundialmente como a capital dos
esportes radicais, a descolada metrópole é o principal centro financeiro
do país e mescla beleza natural e modernidade. As atrações da cidade
vão das galerias de arte aos vulcões, passando por um zoológico
imperdível e cassinos disputados. Na cidade da aventura, não faltam
trilhas de mata fechada, escaladas em gigantescos glaciares e descidas
de corredeiras.
Blog do Luis Nassif
Nenhum comentário:
Postar um comentário