O Opera Mundi
publicou mais três textos da excelente série sobre a Venezuela,
assinados por Breno Altman, Jonatas Campos e Marina Terra. Clique sobre
cada título para ter acesso à respectiva reportagem.
Tratam de uma discussão quente: se o sistema político fundado sob a liderança do presidente Hugo Cháveztem ou não um caráter democrático, se preserva ou não certos direitos civis, como a liberdade de imprensa.
1 - “Democracia provoca polêmica em campanha eleitoral na Venezuela”;
Entenda o que são os conselhos comunais e o papel que desempenham na democracia Venezuelana, que mistura a democracia representativa de tradição liberal com a democracia participativa, na perspectiva de um “socialismo bolivariano”.
2 – “Integração regional é principal aposta internacional de Chávez”.
Trata da importância da integração com os países vizinhos (Caribe, América Central e do Sul) no projeto político liderado pelo presidente Hugo Chávez, da criação da Alba e da entrada da Venezuela no Mercosul, com suas implicações.
3 – “Sob Chávez, cresce número de meios audiovisuais e competição entre veículos”.
Em que se desmonta, com relatos e com dados, a farsa criada pela imprensa do continente – em que a imprensa conservadora brasileira tem grande peso – sobre a ausência de liberdade de expressão e de imprensa na Venezuela sob a liderança de Chávez. Este texto é particularmente importante para nós, brasileiros, pois demonstra como a direita encastelada nos meios de comunicação procura se escudar atrás do que denomina “liberdade de imprensa” para garantir, na verdade, seu direito a difundir, de forma exclusiva, um ponto de vista único sobre qualquer coisa. Quando alguma liberdade se instala, e para todos, ela grita logo que estão atacando a “liberdade de imprensa”.
O que acabou na Venezuela foi o monopólio que a direita tinha naquele país sobre o direito de manipular informações, emitir e propagar opiniões, análises, interpretações e influenciar as pessoas e instituições. Acabou o que eles muito acertadamente denominam o “monopólio privado da mídia”. Finalmente os Venezuelanos estão podendo conhecer, e poderão valorizar de agora em diante, uma liberdade de expressão e de imprensa como nunca tiveram antes.
Continuem acompanhando, comigo, diariamente, a série sobre a Venezuela no Opera Mundi.
E mais: a série toda é publica também em espanhol, francês e inglês.
Tratam de uma discussão quente: se o sistema político fundado sob a liderança do presidente Hugo Cháveztem ou não um caráter democrático, se preserva ou não certos direitos civis, como a liberdade de imprensa.
1 - “Democracia provoca polêmica em campanha eleitoral na Venezuela”;
Entenda o que são os conselhos comunais e o papel que desempenham na democracia Venezuelana, que mistura a democracia representativa de tradição liberal com a democracia participativa, na perspectiva de um “socialismo bolivariano”.
2 – “Integração regional é principal aposta internacional de Chávez”.
Trata da importância da integração com os países vizinhos (Caribe, América Central e do Sul) no projeto político liderado pelo presidente Hugo Chávez, da criação da Alba e da entrada da Venezuela no Mercosul, com suas implicações.
3 – “Sob Chávez, cresce número de meios audiovisuais e competição entre veículos”.
Em que se desmonta, com relatos e com dados, a farsa criada pela imprensa do continente – em que a imprensa conservadora brasileira tem grande peso – sobre a ausência de liberdade de expressão e de imprensa na Venezuela sob a liderança de Chávez. Este texto é particularmente importante para nós, brasileiros, pois demonstra como a direita encastelada nos meios de comunicação procura se escudar atrás do que denomina “liberdade de imprensa” para garantir, na verdade, seu direito a difundir, de forma exclusiva, um ponto de vista único sobre qualquer coisa. Quando alguma liberdade se instala, e para todos, ela grita logo que estão atacando a “liberdade de imprensa”.
O que acabou na Venezuela foi o monopólio que a direita tinha naquele país sobre o direito de manipular informações, emitir e propagar opiniões, análises, interpretações e influenciar as pessoas e instituições. Acabou o que eles muito acertadamente denominam o “monopólio privado da mídia”. Finalmente os Venezuelanos estão podendo conhecer, e poderão valorizar de agora em diante, uma liberdade de expressão e de imprensa como nunca tiveram antes.
Continuem acompanhando, comigo, diariamente, a série sobre a Venezuela no Opera Mundi.
E mais: a série toda é publica também em espanhol, francês e inglês.
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