A mídia preferiu não dar, ou quando deu -
pequenos registros, apenas - o fez preferindo empunhar o viés ideológico
de sempre, puxando para o fato de a presidenta da República, Dilma
Rousseff, ter criado mais uma estatal.
Pois é, mas o fato é que eu muito boa hora, em ato já publicado no Diário Oficial da União, a presidenta Dilma autorizou a criação da Amazônia Azul Tecnologias de Defesa (AMAZUL), uma empresa responsável pelo programa nuclear da Marinha brasileira.
A nova empresa é criada mediante uma fusão com a estatal já em operação EMGEPRON, também, ligada à Marinha. A AMAZUL está encarregada de construir o primeiro submarino a propulsão atômica do país. E seu nome decorre do entendimento do entendimento de que a costa brasileira possui biodiversidade similar à da Amazônia.
Pois é, mas o fato é que eu muito boa hora, em ato já publicado no Diário Oficial da União, a presidenta Dilma autorizou a criação da Amazônia Azul Tecnologias de Defesa (AMAZUL), uma empresa responsável pelo programa nuclear da Marinha brasileira.
A nova empresa é criada mediante uma fusão com a estatal já em operação EMGEPRON, também, ligada à Marinha. A AMAZUL está encarregada de construir o primeiro submarino a propulsão atômica do país. E seu nome decorre do entendimento do entendimento de que a costa brasileira possui biodiversidade similar à da Amazônia.
Além
do submarino nuclear, conforme o decreto presidencial, a AMAZUL nasce
para "promover, desenvolver, absorver, transferir e manter tecnologias
necessárias às atividades nucleares da Marinha do Brasil e do Programa
Nuclear Brasileiro (PNB)". O submarino nuclear brasileiro tem seu casco
em construção em Iperó (SP) e as demais partes em Itaguaí (RJ).
Pena que a mídia em sua cegueira com essa história de explorar o viés ideológico tenha se esquecido de explicar a extrema importância da criação desta empresa. Afinal, toda tecnologia militar acaba tendo fins civis e reflexos na cadeia produtiva nacional pelo acesso a novas tecnologias. Sem contar a contribuição para o desenvolvimento econômico. E sem falar no aspecto de defesa nacional e de nossas riquezas naturais da Amazônia e do mar territorial.
Pena que a mídia em sua cegueira com essa história de explorar o viés ideológico tenha se esquecido de explicar a extrema importância da criação desta empresa. Afinal, toda tecnologia militar acaba tendo fins civis e reflexos na cadeia produtiva nacional pelo acesso a novas tecnologias. Sem contar a contribuição para o desenvolvimento econômico. E sem falar no aspecto de defesa nacional e de nossas riquezas naturais da Amazônia e do mar territorial.
Blog do Zé Dirceu
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