"Isso está indo longe
demais", adverte nota oficial de um dos mais sólidos bancos do mundo, o
Deutsche Bank, a respeito da persistência do pessimismo entre os
formadores de opinião na sociedade brasileira; na economia real, a
instituição projeta que o PIB poderá, sim, crescer entre 3% e 3,5% este
ano; "Estão de má vontade com o Brasil"
247 – Um dos mais sólidos e respeitados bancos do mundo, o
Deutsche Bank advertiu em nota oficial sobre os riscos para a economia
brasileira que a persistência do pessimismo entre os formadores de
opinião podem acarretar.
- Os comentários sobre o Brasil se tornaram muito negativos nos
últimos 18. Isso já foi longe demais, criticou o Deutsche. Estão de má
vontade com o Brasil, reforçou.
Para o banco, o México é o "novo queridinho do mercado", mas é a
economia brasileira que se mostra a mais resistente à crise
internacional.
O Deutsche fez uma análise coincidente com a do presidente do Banco
Central, Alexandre Tombini, para quem o investimeno será o principal
vetor do crescimento brasileiro em 2014.
O banco acredita que as
concessões de infraestrutura serão fundamentais para a obtenção de
recursos, especialmente se o governo brasileiro agir rapidamente no
incetivo a esses aportes. Mesmo, porém, que medidas especiais não venham
a ser baixadas, os economistas do Deutsche acreditam que o crescimento
do PIB não será inferior a 3%, mais para 3,25% e, com destraves
burocráticos, até 3,5%.
As previsões são em tudo conflitantes com as opiniões disseminadas
nas mídias tracionais do País e do exterior. Do Financial Times, que
chamou o crescimento brasileiro como "de fachada", à Folha de S. Paulo,
que registrou em editorial sua torcida pela queda da produção industrial
nos próximos períodos, para quebrar a alta dos últimos dois.
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