quarta-feira, 5 de junho de 2013

Deutsche bate pessimistas e vê PIB a mais de 3%

"Isso está indo longe demais", adverte nota oficial de um dos mais sólidos bancos do mundo, o Deutsche Bank, a respeito da persistência do pessimismo entre os formadores de opinião na sociedade brasileira; na economia real, a instituição projeta que o PIB poderá, sim, crescer entre 3% e 3,5% este ano; "Estão de má vontade com o Brasil"


247 – Um dos mais sólidos e respeitados bancos do mundo, o Deutsche Bank advertiu em nota oficial sobre os riscos para a economia brasileira que a persistência do pessimismo entre os formadores de opinião podem acarretar.

- Os comentários sobre o Brasil se tornaram muito negativos nos últimos 18. Isso já foi longe demais, criticou o Deutsche. Estão de má vontade com o Brasil, reforçou.
Para o banco, o México é o "novo queridinho do mercado", mas é a economia brasileira que se mostra a mais resistente à crise internacional.

O Deutsche fez uma análise coincidente com a do presidente do Banco Central, Alexandre Tombini, para quem o investimeno será o principal vetor do crescimento brasileiro em 2014. 

O banco acredita que as concessões de infraestrutura serão fundamentais para a obtenção de recursos, especialmente se o governo brasileiro agir rapidamente no incetivo a esses aportes. Mesmo, porém, que medidas especiais não venham a ser baixadas, os economistas do Deutsche acreditam que o crescimento do PIB não será inferior a 3%, mais para 3,25% e, com destraves burocráticos, até 3,5%.

As previsões são em tudo conflitantes com as opiniões disseminadas nas mídias tracionais do País e do exterior. Do Financial Times, que chamou o crescimento brasileiro como "de fachada", à Folha de S. Paulo, que registrou em editorial sua torcida pela queda da produção industrial nos próximos períodos, para quebrar a alta dos últimos dois.



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