Se as eleições fossem hoje, o deputado Bruno Siqueira (PMDB) seria eleito o novo prefeito de Juiz de Fora com 17 pontos percentuais de vantagem sobre a professora Margarida Salomão (PT
Por Tribuna
Se as eleições fossem hoje, o deputado
Bruno Siqueira (PMDB) seria eleito o novo prefeito de Juiz de Fora com
17 pontos percentuais de vantagem sobre a professora Margarida Salomão
(PT). Segundo a primeira pesquisa Ibope deste segundo turno, encomendada
pela Tribuna e pela TV Integração, o peemedebista registrou, na
sondagem estimulada, 54% das intenções de voto contra 37% da candidata
petista. Nesse cenário, brancos e nulos somaram 4%, ao passo que 5% dos
602 entrevistados pelo instituto declararam que não sabem ou não
responderam - um índice bem menor do que a abstenção de mais de 17%
verificada no primeiro turno. Levando em conta apenas os votos válidos, o
placar fica em 60%, para Bruno a 40% para Margarida. Independente da
intenção de voto, 60% dos eleitores consideram que o peemedebista será o
próximo prefeito da cidade, 28% Margarida e 12% não sabem ou não
responderam.
No levantamento espontâneo, Bruno registrou 51% das intenções de voto, ao passo que Margarida foi citada por 34%, configurando-se na mesma distância de 17 pontos percentuais entre os dois concorrentes. Nessa situação, quando não são oferecidos os nomes dos candidatos, brancos e nulos ficaram em 5%, enquanto a fatia de indecisos foi de 10%. A margem de manobra, contudo, aumenta para 22% se considerado que, quando questionados sobre a consolidação do voto, 17% dos eleitores ouvidos pelo Ibope admitiram mudar de opção e 5% responderam não saber. Já 78% garantiram que sua escolha é definitiva. Nesse sentido, o eleitorado de Bruno mostrou-se mais firme que o de Margarida. Dos 327 entrevistados que declararam voto ao peemedebista, 85% disseram que não vão mudar de ideia, contra 14% que ainda podem modificar o voto e 1% que disse não saber. Em relação aos 220 votantes que afirmaram votar na petista, 81% têm convicção da escolha, 16% têm possibilidade de alterar a opção e 3% não sabem. A margem de erro da pesquisa é de quatro pontos percentuais para mais ou para menos.
No levantamento espontâneo, Bruno registrou 51% das intenções de voto, ao passo que Margarida foi citada por 34%, configurando-se na mesma distância de 17 pontos percentuais entre os dois concorrentes. Nessa situação, quando não são oferecidos os nomes dos candidatos, brancos e nulos ficaram em 5%, enquanto a fatia de indecisos foi de 10%. A margem de manobra, contudo, aumenta para 22% se considerado que, quando questionados sobre a consolidação do voto, 17% dos eleitores ouvidos pelo Ibope admitiram mudar de opção e 5% responderam não saber. Já 78% garantiram que sua escolha é definitiva. Nesse sentido, o eleitorado de Bruno mostrou-se mais firme que o de Margarida. Dos 327 entrevistados que declararam voto ao peemedebista, 85% disseram que não vão mudar de ideia, contra 14% que ainda podem modificar o voto e 1% que disse não saber. Em relação aos 220 votantes que afirmaram votar na petista, 81% têm convicção da escolha, 16% têm possibilidade de alterar a opção e 3% não sabem. A margem de erro da pesquisa é de quatro pontos percentuais para mais ou para menos.
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