Por Fr@ncisco
Era proibido falar, mas nos segundos em que mandaram que eu me agachasse, sussurei: "Vamos mostrar as algemas!"
E
ali está ele na foto, altivo, mãos ao peito, com as algemas que a
maioria escondia, mostrando que preso político não é um criminoso
envergonhado do que fez, mas um dissidente que desafia quem oprime"
Muitos
dos que leram, estranharam o texto não ter sido acompanhado da famosa
foto, mas pesquisando na internet, verá o Zé Dirceu em pé, segundo da
esquerda à direita e agachado, último à direita, Flávio Tavares, e
observando-se a mesma escancara-se para sempre, quem é Zé Dirceu e quem é
Flávio Tavares, e mais não precisa ser escrito sobre isso.
Prossegue
no texto cometendo pequenas inverdades como a atividade em secos e
molhados, quando se sabe que Dirceu tinha um magazine masculino; reputar
a falta de pagamento de parcela a Jefferson e não ter sido flagrado em
falcatruas nos Correios, a denúncia do mesmo, por pensar Dirceu como
responsável; imputar a João Paulo versão que não corresponde ao fato
comprovado que os R$50.000,00 foram utilizados para pagar pesquisas da
Datavale em Osasco, inclusive com emissão de notas fiscais e
ainda culpar Tarso pelas atividades de parte da PF sob conhecido comando
paralelo da oposição
Mas
o pecado maior de Flavio Tavares, principalmente em função do passado
que o recomenda, é agir justamente agora, feito um Merval Azevedo ou
Reinaldo Pereira, de quinta, utilizando ardilosamente o "amigo" Zé
Dirceu, como pano de fundo, para atender sabe-se quem, na tarefa de
tecer-se a mortalha legal que aplique em Lula, via o filho dileto da
casa grande, o judiciário, o golpe paraguaio, pois através do voto
democrático, sabem-no impossível.
Triste
sina a de Flavio Tavares, pensar enredos jurídicos como Barbosa Gurgel,
agir como opressor do "amigo" e terminar Anselmo na vida.
Blog do Luis Nassif
Nenhum comentário:
Postar um comentário