Estamos
às portas do segundo turno nas eleições municipais. É um momento
importante em que se confrontam projetos distintos para o presente e o
futuro dos brasileiros.
Em muitas das capitais e cidades o
confronto é direto entre os projetos dos demotucanos, que sacrificam o
país, a saúde e a educação do povo no altar do ‘mercado’, dos juros
elevados que engordam as contas bancárias dos ‘investidores’, e, do
outro lado, as políticas de crescimento com distribuição de renda, fim
da miséria, combate à pobreza.
São conquistas que só podem ser
obtidas com o fortalecimento do Estado, sem pagar tributo ao “estado
mínimo” do demotucanato, que tantos prejuízos causou ao Brasil e ao povo
brasileiro.
Para quem está sem travas nos olhos, é olhar e ver o
governo da presidenta Dilma Rousseff, que não baixa a guarda. Continua
estimulando a economia (redução do IPI para carros, FGTS para
construção) e assumindo seu papel de orientar os investimentos para
infraestrutura.
Estado forte e governo atento para com o
presente e o futuro do país e a vida dos brasileiros, como atestam todas
as iniciativas voltadas para melhorar a distribuição de renda, a
inclusão com o fim da pobreza e da miséria e a questão do planejamento e
da articulação das políticas.
Este é o Brasil do PT e é o país
que nós queremos também para os municípios nos quais nossos prefeitos e
vereadores – diretamente ou em coligações – estão sendo eleitos.
Essa
orientação geral da política do PT para o país aparece a todo momento,
nas decisões e políticas setoriais anunciadas (leia as notas ‘Governo
não baixa a guarda’ de 1 a 3, aqui no blog de hoje).
E os
resultados também. Como a taxa de desemprego divulgada hoje mesmo pelo
IBGE (5,4%, a menor para o mês de setembro desde 2002), a renda do
trabalhador (aumento de 0,9% na massa de rendimento real habitual em
relação a agosto e 6,5% em relação a setembro de 2011).
Os
efeitos desse baixo nível de desemprego e do aumento da renda
influenciam diretamente a atividade econômica brasileira que dá sinais
de aquecimento, em plena crise internacional que, por sinal, não dá
sinal de melhora.
Blog do Zé Dirceu
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