Os
editoriais e a mais recente ofensiva da imprensa contra a Petrobras não
têm raiz no seu balanço de 2012, já que a empresa não apenas deu lucro
de R$ 21,18 bilhões como mantém seu plano de investimentos e caminha
para aumentar cada dia mais a produção em geral.
A companhia vai instalar sete novas plataformas, incluindo a P-58, que deverá começar a produzir o primeiro óleo já em janeiro de 2014. Além disso, a Petrobras está no caminho de aumentar as reservas e a produção do pré-sal – já com cerca de 300 mil barris diários.
Portanto, o
objetivo da campanha contra a Petrobras – além de criticar o governo – é
apresentar a empresa como inviabilizada, desestabilizar sua imagem e
sua credibilidade no exterior, já que para cumprir seu plano de
investimento de R$ 97,7 bi em 2013 (foram R$ 84,13 bi no ano passado),
ela precisa de acesso ao crédito internacional.
A empresa tem
hoje o maior número de reservas comprovadas que já conseguiu, um ativo
que, junto com o plano de expansão, garante o grau de investimento que a
empresa ostenta e o acesso ao mercado de capitais e crédito
internacional.
Sem esquecer o acervo tecnológico e de
pesquisas da companhia, as reservas ainda não certificadas do pré-sal e
do país em geral. Isso representa um conjunto de realidades que, ao lado
das decisões tomadas pela direção e pela presidência da Petrobras,
asseguram não apenas a solidez da empresa, mas o aumento da produção em
mais de 800 mil barris com as novas plataformas.
Esses
fatores também implicam redução de custos e venda de ativos, na direção
de mais investimentos e mais produção. São fatos que não podem ser
apagados por campanhas que beiram a sabotagem e visam a desqualificar a
empresa no mundo.
Blog do Zé Dirceu
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